Esqueça a felicidade, procure a alegria. Se tem uma atitude mental alegre, tudo à sua volta funcionará.
Não faça jogos consigo mesmo nem com os outros, seja honesto.
Coloque objectivos na sua vida e visualize-se como uma pessoa que está a contribuir para obter um mundo melhor.
Não crie expectativas. Alguma coisa acontece quando estamos a agir. Continue a agir e tenha valores espirituais. Acredite que está protegido e que se lhe acontece alguma coisa, terá seres humanos à sua volta que o protegerão também.
Quando estamos com pensamentos negativos tudo nos parece negativo. Quando estamos com bons sentimentos tudo parece maravilhoso. Devemos activar os bons químicos do corpo usando as nossas boas intenções. Quando estamos a rir estamos a desenvolver o nosso sentido de humor que é a habilidade de expressar algo de engraçado.
A conexão entre o riso e o yoga é a respiração, e como sabemos, não respirar suficientemente fundo é outro dos motivos que nos deixa doentes. Podem encontrar exercícios maravilhosos de respiração praticando hatha-yoga se quiserem aprofundar essa área.
Muitos de vocês se perguntarão “o que é realmente o yoga do riso?”
Tentarei explicar brevemente, já que se trata de uma nova área, um novo conceito, apenas com dez anos de idade, e nasceu porque toda a gente pode rir sem motivo. O que acontece numa sessão de riso é que rimos em grupo, o que é altamente contagioso e um poderoso factor transformador, combinando exercícios de respiração com exercícios de riso. A sessão começa como uma onda de energia que vai crescendo e depois diminui, devemos sempre acabar com uma meditação para relaxar e fazer grounding, já que quando rimos libertamos muita energia. Durante a sessão passamos do sistema simpático ao sistema parassimpático e libertamos endorfinas que nos trazem uma agradável sensação de bem-estar.
O grounding serve-nos para equilibrar de novo. Numa sessão as pessoas divertem-se muito, encontram-se, são amáveis umas com as outras, olham nos olhos umas das outras. Os gestos que praticamos são engraçados e ao mesmo tempo criativos e alegram-nos. Não tentamos ser divertidos. O que realmente queremos é ‘rir com outros’ e não ‘dos outros’. Quando rimos com os outros estamos a ser saudáveis, e quando somos saudáveis atraímos tudo de bom.
Outro dos lemas que adoro do movimento do yoga do riso é que se promove muito o sermos nós próprios, o que inclui o respeito pelos nossos valores e pelos valores dos outros. Deixamos de ser críticos e começamos a ser construtivos, de modo geral. E voltamos a sentir amor, amor incondicional por todos os seres humanos, e voltamos a saber perdoar.
A Risoterapia é uma técnica terapêutica e Rir pode ser uma decisão. Neste Blog encontrará informação sobre Eventos relacionados com Yoga do Riso, Vídeos e Ideias inovadoras. Rir é Saúde!
quinta-feira, 14 de junho de 2018
terça-feira, 12 de junho de 2018
Foco nos Benefícios do Riso
Proporciona o relaxamento físico e mental.
Passamos do sistema simpático ao parassimpático.
Seguimos as nossas emoções e transformamo-las.
Oxigenamos o corpo através da gargalhada.
Limpa os pulmões porque elimina dióxido de carbono.
Facilita a digestão.
Alivia os sintomas de stress, desgaste, ansiedade e ataques de pânico.
Método recomendado por cardiologistas.
Renovação da motivação e do estado de espírito.
Maior desempenho a nível pessoal e profissional.
Aumento de energia e resistência ao stress.
Enriquecimento da qualidade e equilíbrio entre vida e trabalho.
Aumento da criatividade e humor.
Maior capacidade de reter e relembrar informação.
Grande entusiasmo e participação em sessões interactivas.
Proporciona a sensação de bem-estar durante todo o dia.
Aprendemos a trazer um sorriso na nossa cara.
Ajuda a ultrapassar as inibições de cada um.
Desenvolve a autoconfiança e as qualidades de liderança entre os participantes.
Ajuda a melhorar problemas cardiovasculares e problemas respiratórios.
Prevenção de estados depressivos.
Favorece a segregação de endorfinas
Favorece as relações humanas, familiares e com os amigos.
Transformamos emoções como a raiva, o medo, os ciúmes ou a tristeza em emoções positivas como amor, amizade, perdão e compaixão.
Prevenção de cancro devido à oxigenação das células do nosso corpo.
O riso conecta o corpo, a mente e a alma e conecta-nos com outros seres humanos.
É uma meditação activa que reequilibra o nosso corpo e a nossa mente.
Há uma grande conexão entre o corpo e a mente. Se está triste, não se deixe ficar no sofá, saia à rua e caminha, mantenha sempre o físico ocupado e exercitado, ter actividade mudará os seus pensamentos. Quando apareça uma ideia, faça, acredite que é possível fazer.
Há uma diferença grande entre alegria e felicidade, que passo a explicar:
Ser feliz é quando obtém aquilo que procura, depende das condições e é um fenómeno de adaptação. Baseia-se nos desejos da mente. Não é muito duradouro e é uma ideia que vem do passado e pensa no futuro, mas nunca no momento presente.
A alegria trata do momento presente. Trata-se de querer ter diversão, de ter poder de decisão sobre querer divertir-se com a vida, trata-se de se sentir bem e de ter bons sentimentos.
segunda-feira, 11 de junho de 2018
Pink Monday :-)
Uma das características que mais me agrada no movimento do yoga do riso é que não funciona com uma base política, religiosa ou governamental, pelo que o sentimento de liberdade de expressão é muito mais elevado, o que me parece fundamental. O ser humano é livre por natureza.
Quando conheci o yoga do riso, estava a passar pela recuperação de um esgotamento e ajudou-me muito no processo de cura. Tinha engordado imenso com a medicação e sentia-me muito desanimada. A praticar o riso perdi dez quilos num ano e renovei a minha vida de uma forma espectacular. Mudei comportamentos, atitudes e sentia-me muito melhor. Praticava todos os dias directa ou indirectamente e as pessoas que estavam por perto ficavam contagiadas com a minha disposição, era um fenómeno muito interessante. O fortalecimento do meu sistema imunológico era óbvio, constipava-me menos, sentia-me segura, com maior autoconfiança, resumindo: feliz, e a pensar em fazer felizes os outros, aconselhando-os até a levar a vida menos a sério e a ter o objectivo de trabalhar por prazer e não para obter fama ou dinheiro. Fiz de tudo, ajudei inclusive a criar um projecto de acção social em Lisboa onde fazíamos sessões de riso em lares de terceira idade. Era maravilhoso ver como dar e rir eram sem dúvida o melhor remédio.
O projecto, que era uma ideia muito simples, estava a ser um sucesso e com a ajuda de voluntárias cresceu imenso. Isto tudo fazia crescer o meu entusiasmo dia a dia, e de toda a gente que me rodeava também. Quando estamos bem, tudo à nossa volta corre bem. Acontece que passou este ano de ‘non stop’ e fui fazer o curso de Professora de Líderes de Riso pela Escola do Dr. Madan Kataria, que foi um curso maravilhoso na Suiça e quando voltei da viagem tive um acidente no qual parti o meu fémur, como acabei de comentar e neste momento estou em Espanha, pensando que se calhar esta pausa me está a ajudar a escrever este livro e a criar esta partilha com vocês. Sinto que a minha recuperação física está a ajudar também a minha recuperação psicológica e vice-versa, o facto de não me ter deprimido nunca no processo de reabilitação está a ser fundamental.
Queria informar e aproveito para dizer, que nunca se deve deixar a medicação, quando estamos praticando yoga do riso, só quando os médicos considerem oportuno, já que o riso não cura, ajuda só no processo de cura. Este conselho é muito importante, por favor tome nota e se a sua doença é grave em vários aspectos físicos como mentais explique sempre ao seu médico o que está a fazer e tenha a sua confirmação que não há problemas em assistir às sessões de riso. Fale também com o líder de riso antes de começar a sessão para ele/a o guiar.
Tenho plena consciência de que sem os conhecimentos de risoterapia que tenho hoje em dia, que considero que ainda são primários, a minha vida não estaria neste momento tão estável. Por isso desde o fundo do meu coração vos digo, pratiquem rir e não ficar irritados com as situações, e já sabem que o lema do yoga do riso é fingir, fingir até atingir. Pode ser que hoje não lhe apeteça rir, mas tente na mesma, até que o seu corpo se habitue e não queira mais nada. Sentirá muitas mudanças na sua vida e à sua volta. Iremos falando sobre isto tudo na continuação.
Quando conheci o yoga do riso, estava a passar pela recuperação de um esgotamento e ajudou-me muito no processo de cura. Tinha engordado imenso com a medicação e sentia-me muito desanimada. A praticar o riso perdi dez quilos num ano e renovei a minha vida de uma forma espectacular. Mudei comportamentos, atitudes e sentia-me muito melhor. Praticava todos os dias directa ou indirectamente e as pessoas que estavam por perto ficavam contagiadas com a minha disposição, era um fenómeno muito interessante. O fortalecimento do meu sistema imunológico era óbvio, constipava-me menos, sentia-me segura, com maior autoconfiança, resumindo: feliz, e a pensar em fazer felizes os outros, aconselhando-os até a levar a vida menos a sério e a ter o objectivo de trabalhar por prazer e não para obter fama ou dinheiro. Fiz de tudo, ajudei inclusive a criar um projecto de acção social em Lisboa onde fazíamos sessões de riso em lares de terceira idade. Era maravilhoso ver como dar e rir eram sem dúvida o melhor remédio.
O projecto, que era uma ideia muito simples, estava a ser um sucesso e com a ajuda de voluntárias cresceu imenso. Isto tudo fazia crescer o meu entusiasmo dia a dia, e de toda a gente que me rodeava também. Quando estamos bem, tudo à nossa volta corre bem. Acontece que passou este ano de ‘non stop’ e fui fazer o curso de Professora de Líderes de Riso pela Escola do Dr. Madan Kataria, que foi um curso maravilhoso na Suiça e quando voltei da viagem tive um acidente no qual parti o meu fémur, como acabei de comentar e neste momento estou em Espanha, pensando que se calhar esta pausa me está a ajudar a escrever este livro e a criar esta partilha com vocês. Sinto que a minha recuperação física está a ajudar também a minha recuperação psicológica e vice-versa, o facto de não me ter deprimido nunca no processo de reabilitação está a ser fundamental.
Queria informar e aproveito para dizer, que nunca se deve deixar a medicação, quando estamos praticando yoga do riso, só quando os médicos considerem oportuno, já que o riso não cura, ajuda só no processo de cura. Este conselho é muito importante, por favor tome nota e se a sua doença é grave em vários aspectos físicos como mentais explique sempre ao seu médico o que está a fazer e tenha a sua confirmação que não há problemas em assistir às sessões de riso. Fale também com o líder de riso antes de começar a sessão para ele/a o guiar.
Tenho plena consciência de que sem os conhecimentos de risoterapia que tenho hoje em dia, que considero que ainda são primários, a minha vida não estaria neste momento tão estável. Por isso desde o fundo do meu coração vos digo, pratiquem rir e não ficar irritados com as situações, e já sabem que o lema do yoga do riso é fingir, fingir até atingir. Pode ser que hoje não lhe apeteça rir, mas tente na mesma, até que o seu corpo se habitue e não queira mais nada. Sentirá muitas mudanças na sua vida e à sua volta. Iremos falando sobre isto tudo na continuação.
domingo, 10 de junho de 2018
Página 20 :-)
O meu sistema imunológico estava forte e sem dúvida suportou muito bem a operação e o recobro. Rapidamente e apesar da medicação que tomava reagi e continuei a preparar as minhas formações, mantive a ligação com os meus amigos todos, contactos, etc., e nos primeiros dias chorei, porque me sentia triste mas em noventa por cento do tempo mantive-me forte e até cheguei a ensinar pequenos exercícios no hospital e fiz uma pequena sessão de riso para todos os doentes do meu bloco operatório antes de me ir embora.
O riso fortifica-nos o corpo e fortifica-nos a alma e a mente também. Estimula a medicação que tomamos pelo que o efeito da mesma é superior. A nossa disposição perante as dificuldades é absolutamente incrível, o nosso poder de aceitação de que há momentos em que é a própria vida que decide, e o nosso poder de adaptação também aumentam, ou seja, todos os benefícios que estive a promover durante as minhas sessões me convertiam, sem querer, num exemplo de que eles funcionam.
Como medida preventiva é excelente já que foi do que me serviu neste caso, prevenção do meu estado emocional e de não entrar completamente em colapso. Claro que nunca podemos esquecer o esforço dos médicos, dos medicamentos, dos amigos e dos familiares, mas através do riso temos uma ferramenta para nos ajudarmos e não entrarmos em maus lençóis.
O riso também me ajuda a abrir de novo o meu humilde conhecimento filosófico, a conhecer pessoas novas relacionadas com curas alternativas e a conhecer-me melhor e mais profundamente.
Nós decidimos rir e podemos rir sobre tudo o que quisermos, e melhor ainda, não precisamos de um motivo para rir, nem de sentido de humor sequer. Rir é conectar com os outros e é inato, é um acto social e tribal de união entre os seres humanos. Quando rimos com outra pessoa as barreiras desaparecem e ficamos mais perto dela. Rir é contagioso e é uma emoção muito poderosa, ficamos mais conscientes e não pensamos, pelo que vivemos o nosso momento presente. Ficamos livres de nos expressarmos a nós próprios.
Um dos motivos que está a deixar a sociedade doente é que não temos espaço para exprimir as nossas emoções e estamos a esquecer como expressar as mesmas. O yoga do riso trata-se de uma cura holística, que nos ‘cura’ na totalidade: o corpo, a mente e o espírito.
O yoga do riso começou em Mumbai no ano 1995 num jardim, com cinco pessoas. Mumbai é uma cidade com muito stress, com 15 milhões de habitantes é muito bom encontrar um sítio onde se possa exprimir as nossas emoções. Isto foi o que fez o Dr. Madan Kataria com a sua querida esposa Madhuri e mais três amigos. Reuniam-se num parque e contavam anedotas. Pouco a pouco, as pessoas que passavam pelo jardim ficavam curiosas e juntavam-se a eles, até que um dia deixaram de contar anedotas e passaram directamente a fazer exercícios de respiração ligados a exercícios do riso, de mímica e a rir sem motivo, logo antes de ir para o trabalho.
Neste momento há 5.000 clubes do riso espalhados por 55 países em todo o mundo.
À parte disso, há muitas pessoas em formação que estão interessadas em juntar ao seu kit de cura o riso, tais como psicólogos, profissionais hospitalares, profissionais de PNL, animadores sócio culturais, etc.
O riso fortifica-nos o corpo e fortifica-nos a alma e a mente também. Estimula a medicação que tomamos pelo que o efeito da mesma é superior. A nossa disposição perante as dificuldades é absolutamente incrível, o nosso poder de aceitação de que há momentos em que é a própria vida que decide, e o nosso poder de adaptação também aumentam, ou seja, todos os benefícios que estive a promover durante as minhas sessões me convertiam, sem querer, num exemplo de que eles funcionam.
Como medida preventiva é excelente já que foi do que me serviu neste caso, prevenção do meu estado emocional e de não entrar completamente em colapso. Claro que nunca podemos esquecer o esforço dos médicos, dos medicamentos, dos amigos e dos familiares, mas através do riso temos uma ferramenta para nos ajudarmos e não entrarmos em maus lençóis.
O riso também me ajuda a abrir de novo o meu humilde conhecimento filosófico, a conhecer pessoas novas relacionadas com curas alternativas e a conhecer-me melhor e mais profundamente.
Nós decidimos rir e podemos rir sobre tudo o que quisermos, e melhor ainda, não precisamos de um motivo para rir, nem de sentido de humor sequer. Rir é conectar com os outros e é inato, é um acto social e tribal de união entre os seres humanos. Quando rimos com outra pessoa as barreiras desaparecem e ficamos mais perto dela. Rir é contagioso e é uma emoção muito poderosa, ficamos mais conscientes e não pensamos, pelo que vivemos o nosso momento presente. Ficamos livres de nos expressarmos a nós próprios.
Um dos motivos que está a deixar a sociedade doente é que não temos espaço para exprimir as nossas emoções e estamos a esquecer como expressar as mesmas. O yoga do riso trata-se de uma cura holística, que nos ‘cura’ na totalidade: o corpo, a mente e o espírito.
O yoga do riso começou em Mumbai no ano 1995 num jardim, com cinco pessoas. Mumbai é uma cidade com muito stress, com 15 milhões de habitantes é muito bom encontrar um sítio onde se possa exprimir as nossas emoções. Isto foi o que fez o Dr. Madan Kataria com a sua querida esposa Madhuri e mais três amigos. Reuniam-se num parque e contavam anedotas. Pouco a pouco, as pessoas que passavam pelo jardim ficavam curiosas e juntavam-se a eles, até que um dia deixaram de contar anedotas e passaram directamente a fazer exercícios de respiração ligados a exercícios do riso, de mímica e a rir sem motivo, logo antes de ir para o trabalho.
Neste momento há 5.000 clubes do riso espalhados por 55 países em todo o mundo.
À parte disso, há muitas pessoas em formação que estão interessadas em juntar ao seu kit de cura o riso, tais como psicólogos, profissionais hospitalares, profissionais de PNL, animadores sócio culturais, etc.
sábado, 9 de junho de 2018
Bom dia!!!
Um recurso constante que tenho adaptado e que me serve muito é ver o quadro, o meu próprio quadro desde fora… como muda então a perspectiva, e de que maneira extraordinária. E sobre tudo, porque ainda não atingi aquilo que pretendo dentro de mim, é ver como escolho o meu mundo exterior. Imaginem-se frente a um pôr-do-sol numa praia, o mar e a areia. Para uma mente que está a trabalhar o pensamento positivo será algo maravilhoso, um momento de paz e de estar connosco próprios, de sentir e vivenciar o presente na totalidade e em plenitude. A beleza do mar, do Sol a deixar passo à Lua, do dia a dar licença à noite, as ondas a inundar o nosso pensamento e o doce som do mar, que tanta Paz transporta, ao mesmo tempo que tanta Vida.
Mas quem queira tirar partido negativo da mesma situação, pode tirar, pode se sentir incomodado porque o dia está a acabar e a noite é horrível, não há nada de interesse na noite, e a areia da praia é super incomodativa, já por não falar do barulho que fazem as ondas do mar….mas que chatice!!!
Mas como é possível?
Em que altura perdemos o nosso eixo?
Por favor, cultive a beleza que há dentro de si, e ponha essa beleza cá para fora porque é fundamental para todos nós. No fundo a mensagem base que desejo transmitir é que cultivando a nossa felicidade e a nossa Paz interior conseguiremos finalmente contagiar tudo e todos e teremos uma vida muito mais plena.
Há alguma sensação melhor?
Se há por favor partilhe comigo, porque ainda não cheguei lá, e o conhecimento é algo que me interessa e me preocupa de uma maneira absoluta. O conhecimento, tal como a felicidade, é o motor da minha vida. E o conhecimento é infinito.
Um dia, o yoga do riso entrou na minha vida, na pessoa de uma das minhas grandes amigas e eu empenhei-me na tarefa de divulgar os benefícios, praticar sessões, dinamizar grupos. Adoro ter este prazer no meu dia-a-dia e realmente o riso é ter algum tipo de filosofia na vida e ajuda na nossa sobrevivência e no nosso bem-estar.
Durante aproximadamente um ano realizei inúmeras sessões, e quis crescer, como é natural. Fui fazer uma formação na Suiça e no dia em que voltei tive um acidente no qual parti o fémur, tive uma queda horrível. A ferida era muito complicada de operar mas tive uma enorme sorte com a equipa médica que me assistiu, a operação correu muito bem e claro, apesar da gravidade, em aproximadamente 6 meses de controlo e reabilitação tudo voltaria ao normal.
Tenho poucas certezas na vida mas esta é uma das que tenho: foi graças a praticar riso durante este ano todo que eu reagi bem a tudo o que aconteceu após a minha queda. Tive que vender a minha mobília toda, tive que mudar de país, tive horas de solidão imensas com saudades dos meus amigos, mas durante todas essas decisões estive lúcida, bem-disposta e tranquila, com uma força pouco habitual para quem esteja a perder tudo o que construiu na vida, por pouco que seja.
Mas quem queira tirar partido negativo da mesma situação, pode tirar, pode se sentir incomodado porque o dia está a acabar e a noite é horrível, não há nada de interesse na noite, e a areia da praia é super incomodativa, já por não falar do barulho que fazem as ondas do mar….mas que chatice!!!
Mas como é possível?
Em que altura perdemos o nosso eixo?
Por favor, cultive a beleza que há dentro de si, e ponha essa beleza cá para fora porque é fundamental para todos nós. No fundo a mensagem base que desejo transmitir é que cultivando a nossa felicidade e a nossa Paz interior conseguiremos finalmente contagiar tudo e todos e teremos uma vida muito mais plena.
Há alguma sensação melhor?
Se há por favor partilhe comigo, porque ainda não cheguei lá, e o conhecimento é algo que me interessa e me preocupa de uma maneira absoluta. O conhecimento, tal como a felicidade, é o motor da minha vida. E o conhecimento é infinito.
Um dia, o yoga do riso entrou na minha vida, na pessoa de uma das minhas grandes amigas e eu empenhei-me na tarefa de divulgar os benefícios, praticar sessões, dinamizar grupos. Adoro ter este prazer no meu dia-a-dia e realmente o riso é ter algum tipo de filosofia na vida e ajuda na nossa sobrevivência e no nosso bem-estar.
Durante aproximadamente um ano realizei inúmeras sessões, e quis crescer, como é natural. Fui fazer uma formação na Suiça e no dia em que voltei tive um acidente no qual parti o fémur, tive uma queda horrível. A ferida era muito complicada de operar mas tive uma enorme sorte com a equipa médica que me assistiu, a operação correu muito bem e claro, apesar da gravidade, em aproximadamente 6 meses de controlo e reabilitação tudo voltaria ao normal.
Tenho poucas certezas na vida mas esta é uma das que tenho: foi graças a praticar riso durante este ano todo que eu reagi bem a tudo o que aconteceu após a minha queda. Tive que vender a minha mobília toda, tive que mudar de país, tive horas de solidão imensas com saudades dos meus amigos, mas durante todas essas decisões estive lúcida, bem-disposta e tranquila, com uma força pouco habitual para quem esteja a perder tudo o que construiu na vida, por pouco que seja.
quarta-feira, 6 de junho de 2018
+ uma página para um dia de semi-chuva :-)
Chorar. Chorar é uma emoção, a questão é quando e porque choramos, e a duração. Às vezes significa que nos comove o que acontece, o que é natural. Se choramos de dor ou de raiva é porque o nosso corpo precisa de expressar as emoções e isso não quer dizer que não estamos no percurso certo.
Também é importante prestar atenção às coisas que reflectimos.
O que tem acontecido é que as emoções ainda não estão integradas na razão. Estamos todos reprimidos porque ainda não integrámos a mente vital e a racional, tal como falávamos umas páginas atrás. As nossas emoções ainda não estão integradas na nossa mente. Devemos prestar atenção ao racional e o emocional. Assim acabaremos com a dualidade e uniremos o feminino ao masculino. O coração preocupar-se-á com a mente e a mente preocupar-se-á com o coração.
Este poderá ser o próximo passo na evolução como espécie humana, como já comentei. E bem pensado, e bem sentido, faz todo o sentido. A nossa mente pode dizer-nos para ir por este caminho ou por aquele, mas se a nossa intuição e a nossa emoção nos dão um toque, nos chamam a atenção, pensamos logo duas vezes, o que é extraordinário.
“Os nossos olhos tornam-se belos quando já não podem ver a negatividade e só vêm a beleza divina de cada ser.”
Mas que frase linda. Acho que é outra das frases mais belas que já ouvi. Pensem e sintam-na.
“Uma pessoa que decide ser feliz é extremamente criativa.”
Devemos ser humildes e reconhecer que escolhemos o nosso estado de espírito, o que nos levará a reaprender a gerar as nossas próprias emoções positivas. Podemos, assim, participar na transformação dos valores culturais podendo fazer evoluir o sistema ideológico dominante.
Se partimos do princípio de que somos o ponto de partida, de dentro para fora, isto quando estamos saudáveis mentalmente e não tenho dúvidas que estamos, imaginem o poder que temos de transformar, já que no momento em que começamos a transformar a nossa própria vida, começamos a transformar a nossa realidade, estamos já modificando o presente, o momento, o nosso e o dos outros.
Não é fantástico? De que podemos então ter medo? De que nos serve o medo? Absolutamente de nada e para nada. O medo é uma ferramenta política para manter o ser humano colapsado perante a sua própria realidade. É o que eles transmitem, e nós acreditamos que estamos permanentemente sujeitos às emoções dos outros, o que é uma mentira porque tudo dependerá do que somos capazes de fazer com essa realidade que nos é apresentada.
Uma das minhas melhores amigas não vê televisão há anos, ela é extremamente criativa, mas num nível difícil de atingir, já que não é influenciada pelos elementos externos que a televisão nos quer ‘vender’. Ela dedica todo esse tempo, que antes gastava mal, em ‘produzir’ criatividade à sua volta, e acreditem que ela consegue muito bem. Já agora ela também pratica a técnica do Yoga do riso.
terça-feira, 5 de junho de 2018
Partilha, pensa com abundância ;-)
E aquele dia torna-nos de novo sábios, como éramos quando nascemos. Nos maiores sábios, porque não sabíamos nada, mas no fundo sabíamos tudo, porque estávamos abertos e receptivos para aprender. Estar abertos a aprender demonstra uma grande sabedoria. Um dia percebemos, simplesmente, que tínhamos percebido.
Uma das frases que mais me iluminou e que ouvi num seminário muito interessante foi que quando descobrimos o nosso verdadeiro potencial nada nos pára, nada nos mexe do nosso equilíbrio, porque de repente estamos completamente determinados e clarificados. A partir de esse dia, tudo se torna óbvio e tudo acontece para ajudar a cumprir a nossa missão. Quando digo tudo, digo tudo, até o mínimo pormenor faz parte. Até o mais pequeno sofrimento ajudou a estar nesse lugar, até o mais pequeno sorriso estava lá para e por um motivo que não entendíamos até que entendemos.
Quando entendemos, tudo se torna mais fácil, TUDO SE TORNA.
O importante é abrir, abrir profundamente a nossa mente para que novas ideias entrem e façam parte. O nosso consciente, como bem disse Freud, é a ponta de um iceberg, e o nosso inconsciente é enorme. Podemos estar no mesmo espaço sem ver uma pessoa, mas a conexão realiza-se a nível inconsciente simplesmente pelo facto de partilharmos o espaço mental. Passado um tempo, essa pessoa pode mesmo vir a fazer parte da nossa vida de alguma forma.
Nada é por acaso.
Todos estamos unidos na consciência universal mas não o experimentamos por causa da nossa mente, da nossa memória, dos nossos complexos, dos nossos conflitos. A mente não nos permite conectar-nos e é por isso que devemos deixar a mente em paz e quieta para que assim a consciência se possa manifestar. Conseguimos ‘parar’ a nossa mente quando meditamos, por exemplo, entre outras coisas. É por isso que meditar e respirar devidamente são importantes nos tempos que correm, onde a nossa mente trabalha a um ritmo alucinante, e nos cria um grande desgaste a todos os níveis. Aprofundar o que sentimos, aprofundar a emoção, aprofundarmo-nos como seres totais.
Se deixarmos desenvolver a nossa percepção, podemos adquirir a habilidade de ver determinadas coisas que de outro modo não veríamos.
Devemos manter a mente sempre alegre.
Para isto podemos cultivar as seguintes emoções positivas:
A amizade é um dos maiores tesouros que a vida nos oferece.
A compaixão, ajudarmos quem está nesse momento num estado mais desfavorecido que o nosso. Elevar o ânimo da pessoa.
A Alegria, porque é o maior motor para estarmos vivos. E ainda por acima é contagiante, pelo que outros nos acompanharão nesse percurso, já que toda a gente quer ser feliz e estar alegre. Descobrir as ferramentas e as potencialidades dentro de nós, cultivar e atingir o bem-estar.
Uma das frases que mais me iluminou e que ouvi num seminário muito interessante foi que quando descobrimos o nosso verdadeiro potencial nada nos pára, nada nos mexe do nosso equilíbrio, porque de repente estamos completamente determinados e clarificados. A partir de esse dia, tudo se torna óbvio e tudo acontece para ajudar a cumprir a nossa missão. Quando digo tudo, digo tudo, até o mínimo pormenor faz parte. Até o mais pequeno sofrimento ajudou a estar nesse lugar, até o mais pequeno sorriso estava lá para e por um motivo que não entendíamos até que entendemos.
Quando entendemos, tudo se torna mais fácil, TUDO SE TORNA.
O importante é abrir, abrir profundamente a nossa mente para que novas ideias entrem e façam parte. O nosso consciente, como bem disse Freud, é a ponta de um iceberg, e o nosso inconsciente é enorme. Podemos estar no mesmo espaço sem ver uma pessoa, mas a conexão realiza-se a nível inconsciente simplesmente pelo facto de partilharmos o espaço mental. Passado um tempo, essa pessoa pode mesmo vir a fazer parte da nossa vida de alguma forma.
Nada é por acaso.
Todos estamos unidos na consciência universal mas não o experimentamos por causa da nossa mente, da nossa memória, dos nossos complexos, dos nossos conflitos. A mente não nos permite conectar-nos e é por isso que devemos deixar a mente em paz e quieta para que assim a consciência se possa manifestar. Conseguimos ‘parar’ a nossa mente quando meditamos, por exemplo, entre outras coisas. É por isso que meditar e respirar devidamente são importantes nos tempos que correm, onde a nossa mente trabalha a um ritmo alucinante, e nos cria um grande desgaste a todos os níveis. Aprofundar o que sentimos, aprofundar a emoção, aprofundarmo-nos como seres totais.
Se deixarmos desenvolver a nossa percepção, podemos adquirir a habilidade de ver determinadas coisas que de outro modo não veríamos.
Devemos manter a mente sempre alegre.
Para isto podemos cultivar as seguintes emoções positivas:
A amizade é um dos maiores tesouros que a vida nos oferece.
A compaixão, ajudarmos quem está nesse momento num estado mais desfavorecido que o nosso. Elevar o ânimo da pessoa.
A Alegria, porque é o maior motor para estarmos vivos. E ainda por acima é contagiante, pelo que outros nos acompanharão nesse percurso, já que toda a gente quer ser feliz e estar alegre. Descobrir as ferramentas e as potencialidades dentro de nós, cultivar e atingir o bem-estar.
domingo, 3 de junho de 2018
Acordar a Rir continua...
Há uma frase muito bonita que cada vez faz mais sentido na minha vida que é a seguinte:
“Quando o aluno está preparado, o mestre chega”
De certa forma, na nossa vida isso acontece em cada momento. Até a nível do inconsciente atraímos determinadas situações e não outras. E um dia tudo começa a fazer sentido, é como um ‘click’. É como o nosso ‘momento’. Aquele momento que tanto aguardava, e que para alguns de nós se manifesta de uma forma, para outros de outra, dependendo do que viemos cá ‘fazer’, ou melho, ‘ser’.
Muitos dias andamos no desespero e como se estivéssemos meio perdidos, não entendemos o que é que se passa e porque é que andamos assim, porque estamos a aprender, e a aprendizagem muitas vezes leva uma parte de dor, mas uma vez aprendida a lição, tudo toma um novo sentido e um novo rumo e começamos a perceber o porquê das situações. Já partilhei momentos intensos com amigas e amigos e chegámos a esta conclusão, à qual é simples de chegar, mas difícil de admitir. Partilho com todo o meu amor:
“Os momentos mais duros e difíceis da minha vida, foram, sem dúvidas, os momentos que mais me fizeram aprender e crescer”
É claro que é duro, e claro que é difícil admitir as nossas ‘fragilidades’ perante os outros, mas também acredito piamente que as nossas ‘fragilidades’ são as nossas maiores fortalezas. A vida não é nunca tão cruel que nos faça passar um mau bocado se não for para o nosso estar bem. E reparem bem no fundo de vocês, aqueles momentos de pouca glória, um dia, tornaram-vos mais gloriosos do que alguma vez imaginaram. E nem sequer sabíamos, e nem sequer estava previsto…
Nem tudo tem uma explicação lógica. Muitas vezes irrito-me com o “Penso, logo existo”. Sim, porque eu por vezes irrito-me, e outras tenho mau feitio, sou um ser humano, cheio de emoções de todo tipo. Gostava de ter o poder de mudar essa frase e dizer, “Sinto, logo existo”. Claro que a nossa mente é muito importante, mas o resto também é. Daí a importância de pensar na cura como a cura do todo, unir corpo e mente. Alguns cientistas que estudam física quântica já dizem que no processo evolutivo isto acontecerá daqui a aproximadamente 300 anos, sendo muito positivos. Esta recente descoberta é muito importante e podem ampliar a informação sobre ela vendo o filme “What the bleep do we know?”. Aconselho vivamente, já que é muito interessante e aprende-se muito com os cientistas que aparecem nele.
É um facto hoje em dia que cada vez usamos mais este tipo de linguagem. É quase uma obrigação de todos os que partilhamos o meio de desenvolvimento pessoal partilhar conhecimentos, directa ou indirectamente. Na partilha e no saber dar está a nossa maior riqueza. A maior riqueza que nós temos está dentro de nós, já nascemos com ela, só que complicamos a nossa vida de tal forma, que acabamos por esquecer a nossa essência.
Mas a nossa essência não se esquece de nós, e um dia bate à porta, naquele dia, aquele dia que nunca mais esquecemos.
“Quando o aluno está preparado, o mestre chega”
De certa forma, na nossa vida isso acontece em cada momento. Até a nível do inconsciente atraímos determinadas situações e não outras. E um dia tudo começa a fazer sentido, é como um ‘click’. É como o nosso ‘momento’. Aquele momento que tanto aguardava, e que para alguns de nós se manifesta de uma forma, para outros de outra, dependendo do que viemos cá ‘fazer’, ou melho, ‘ser’.
Muitos dias andamos no desespero e como se estivéssemos meio perdidos, não entendemos o que é que se passa e porque é que andamos assim, porque estamos a aprender, e a aprendizagem muitas vezes leva uma parte de dor, mas uma vez aprendida a lição, tudo toma um novo sentido e um novo rumo e começamos a perceber o porquê das situações. Já partilhei momentos intensos com amigas e amigos e chegámos a esta conclusão, à qual é simples de chegar, mas difícil de admitir. Partilho com todo o meu amor:
“Os momentos mais duros e difíceis da minha vida, foram, sem dúvidas, os momentos que mais me fizeram aprender e crescer”
É claro que é duro, e claro que é difícil admitir as nossas ‘fragilidades’ perante os outros, mas também acredito piamente que as nossas ‘fragilidades’ são as nossas maiores fortalezas. A vida não é nunca tão cruel que nos faça passar um mau bocado se não for para o nosso estar bem. E reparem bem no fundo de vocês, aqueles momentos de pouca glória, um dia, tornaram-vos mais gloriosos do que alguma vez imaginaram. E nem sequer sabíamos, e nem sequer estava previsto…
Nem tudo tem uma explicação lógica. Muitas vezes irrito-me com o “Penso, logo existo”. Sim, porque eu por vezes irrito-me, e outras tenho mau feitio, sou um ser humano, cheio de emoções de todo tipo. Gostava de ter o poder de mudar essa frase e dizer, “Sinto, logo existo”. Claro que a nossa mente é muito importante, mas o resto também é. Daí a importância de pensar na cura como a cura do todo, unir corpo e mente. Alguns cientistas que estudam física quântica já dizem que no processo evolutivo isto acontecerá daqui a aproximadamente 300 anos, sendo muito positivos. Esta recente descoberta é muito importante e podem ampliar a informação sobre ela vendo o filme “What the bleep do we know?”. Aconselho vivamente, já que é muito interessante e aprende-se muito com os cientistas que aparecem nele.
É um facto hoje em dia que cada vez usamos mais este tipo de linguagem. É quase uma obrigação de todos os que partilhamos o meio de desenvolvimento pessoal partilhar conhecimentos, directa ou indirectamente. Na partilha e no saber dar está a nossa maior riqueza. A maior riqueza que nós temos está dentro de nós, já nascemos com ela, só que complicamos a nossa vida de tal forma, que acabamos por esquecer a nossa essência.
Mas a nossa essência não se esquece de nós, e um dia bate à porta, naquele dia, aquele dia que nunca mais esquecemos.
sábado, 2 de junho de 2018
One more page...:-)
Se não temos saúde, não temos nada. Tantas vezes que nos sentimos doentes e foi difícil sentir o peso da nossa própria matéria, sentir impotência perante todos os factos por muito racionais que estes pudessem ser. Na doença não há sistema racional que aguente. O corpo fala, mas não ouvimos, continuamos, acreditamos que somos heróis e fortes, e um dia o nosso corpo pura e simplesmente grita.
E nesse dia encontramo-nos na cama a olhar para o tecto e a perguntar:
“Meu Deus? O que é que eu fiz para merecer isto?”
Mas perguntamos pelo prazer de perguntar porque, no fundo de nós, sabemos perfeitamente o que fizemos, ou ainda pior, o que não fizemos para evitar o ‘desastre’. Alguns de nós, depois de olhar para o tecto, decide mudar determinadas coisas. Um dia de cada vez, esta parte é muito importante.
Trabalhar o nosso corpo e cultivar a nossa mente de uma forma diferente daquela que conhecemos é um processo árduo e doloroso. Mudar padrões de comportamento, padrões de pensamento, é difícil para todos sem excepção e o percurso é duro, cheio de curvas e contracurvas.
Mas assim que começamos a ver resultados, vamos ficando mais firmes, mais sólidos, e determinadas situações tomam sentido. As peças do puzzle que é a nossa vida começam a encaixar porque o Universo entende que nós entendemos e começa a agir, porque nós começámos a agir antes. Às vezes é uma verdadeira prova de paciência, mas à medida que o leque começa a abrir, os tons começam a vislumbrar-se, tudo toma o lugar oportuno.
E depois?
Todo o esforço feito para mudar simplesmente um padrão traz muitos benefícios a todos nós, é como se a sabedoria preenchesse cada vazio, cada momento. A partir desse momento, podemos começar a nossa partilha, a partilha com os amigos, com a família. Começamos a ver tudo de outra forma, com outra perspectiva, com outra razão de ser e a nossa face começa a transformar-se também, parece que estamos ou ficamos mais abertos ao mundo.
Acredito que cada um de nós tem um poder enorme de transformar a vida, a própria vida e a vida do ambiente que o rodeia. Todos nós, sem excepção. O tema importante aqui é que nem todos somos conscientes disso, se bem que acredito no fundo da alma que sabemos as respostas, só que nem sempre é o momento certo. Tenho uma amiga que mudou a sua vida à base de persistir e de ter paciência para a mudar. Ela era uma pessoa bastante fechada e não gostava de falar ‘com qualquer um’. É uma pessoa muito interessante, com montanhas de cursos de desenvolvimento pessoal, e eu adorava falar com ela porque era como falar com um livro aberto: praticou teatro, e depois começou a praticar riso. Bem, é impressionante o trabalho que ela fez consigo própria através da técnica do yoga do riso, e hoje em dia é uma líder de riso e já têm um espaço próprio onde faz as suas próprias sessões. Está muito mais bonita e mais auto confiante.
Acho que, das pessoas que conheci na minha vida, ela foi quem mais ‘melhorou’ porque acreditou finalmente nela própria e nas pessoas que a rodeavam. E praticou riso, é claro.
E nesse dia encontramo-nos na cama a olhar para o tecto e a perguntar:
“Meu Deus? O que é que eu fiz para merecer isto?”
Mas perguntamos pelo prazer de perguntar porque, no fundo de nós, sabemos perfeitamente o que fizemos, ou ainda pior, o que não fizemos para evitar o ‘desastre’. Alguns de nós, depois de olhar para o tecto, decide mudar determinadas coisas. Um dia de cada vez, esta parte é muito importante.
Trabalhar o nosso corpo e cultivar a nossa mente de uma forma diferente daquela que conhecemos é um processo árduo e doloroso. Mudar padrões de comportamento, padrões de pensamento, é difícil para todos sem excepção e o percurso é duro, cheio de curvas e contracurvas.
Mas assim que começamos a ver resultados, vamos ficando mais firmes, mais sólidos, e determinadas situações tomam sentido. As peças do puzzle que é a nossa vida começam a encaixar porque o Universo entende que nós entendemos e começa a agir, porque nós começámos a agir antes. Às vezes é uma verdadeira prova de paciência, mas à medida que o leque começa a abrir, os tons começam a vislumbrar-se, tudo toma o lugar oportuno.
E depois?
Todo o esforço feito para mudar simplesmente um padrão traz muitos benefícios a todos nós, é como se a sabedoria preenchesse cada vazio, cada momento. A partir desse momento, podemos começar a nossa partilha, a partilha com os amigos, com a família. Começamos a ver tudo de outra forma, com outra perspectiva, com outra razão de ser e a nossa face começa a transformar-se também, parece que estamos ou ficamos mais abertos ao mundo.
Acredito que cada um de nós tem um poder enorme de transformar a vida, a própria vida e a vida do ambiente que o rodeia. Todos nós, sem excepção. O tema importante aqui é que nem todos somos conscientes disso, se bem que acredito no fundo da alma que sabemos as respostas, só que nem sempre é o momento certo. Tenho uma amiga que mudou a sua vida à base de persistir e de ter paciência para a mudar. Ela era uma pessoa bastante fechada e não gostava de falar ‘com qualquer um’. É uma pessoa muito interessante, com montanhas de cursos de desenvolvimento pessoal, e eu adorava falar com ela porque era como falar com um livro aberto: praticou teatro, e depois começou a praticar riso. Bem, é impressionante o trabalho que ela fez consigo própria através da técnica do yoga do riso, e hoje em dia é uma líder de riso e já têm um espaço próprio onde faz as suas próprias sessões. Está muito mais bonita e mais auto confiante.
Acho que, das pessoas que conheci na minha vida, ela foi quem mais ‘melhorou’ porque acreditou finalmente nela própria e nas pessoas que a rodeavam. E praticou riso, é claro.
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