Devemos sempre agradecer tudo o que nos acontece, se não nos tivesse acontecido não seríamos o ser único que somos. O ser único que cada um tem dentro é absoluto e pleno, indescritível com palavras. Não tenho palavras para descrever o ser maravilhoso que todos temos dentro, só posso ficar por aqui e facilitar que o visualizem dentro de vós. Visualizem-se. Olhem-se, agradem-se.
Outra das áreas fundamentais a trabalhar, sob o meu ponto de vista, é o desapego. Quando não temos metas materiais nem espirituais, as coisas acontecem-nos de uma maneira natural, estamos assim, em certo modo, sintonizados com o Universo ou com Deus, a escolha é livre, é de cada um. O apego também cria ansiedade. Devemos realizar os nossos deveres sem ficar apegados.
Algo que funciona é trabalhar muito, mas sem pensar nos resultados.
Uma amiga no outro dia dizia-me assim: “Quero começar a criar a minha própria vida e quero ganhar dinheiro.” Ela falou-me durante uns minutos e eu fiquei pensativa, respondi com um sorriso: “Tenta nunca começar uma nova ‘vida’ pensando na fama ou no dinheiro, porque não são um bom princípio. Começa com objectivos mais nobres, tais como, ‘quero ser mais feliz, ou quero ter mais tempo para mim e para os outros, etc.’ Ela seguiu o conselho e hoje em dia vive com a actividade que a faz feliz e ela adora, e está a começar conseguir ganhar a vida fazendo apenas o que realmente gosta. É assim que funciona.
Trabalhei muitos anos para ter status, para ser alguém porque ganhava muito dinheiro, e só consegui estar menos feliz. Hoje em dia tento fazer mesmo só o que me dá prazer e digo-vos que sou outra pessoa. Claro que se paga um preço, mas se pagamos por tudo o que fazemos na vida, então para quê pagar para ser infeliz?
Quando temos o desapego bem trabalhado, perdemos o sentimento de medo e de perda. Isso torna-nos livres, e quando somos livres ganhamos imensa confiança em nós mesmos e começamos a pensar em coisas mais nobres. A nossa ambição passa para outros planos. Porque isso sim, planos há muitos. Assim poderemos realizar aquilo para o que fomos feitos, aquilo para o que fomos ‘concebidos’ e a nossa meta realizar-se há de forma natural.
Não conheço nada que funcione melhor que a natureza, ela é sábia, sabe pôr tudo na ordem, sabe como sobreviver, como chamar a atenção quando é necessário, sabe quando acaba um processo e quando dar inicio a outro processo, nem melhor nem pior, simplesmente acontece. Renovar-se e adaptar-se é meio caminho andado para tudo funcionar.
Se sentimos desapego, não temos nada a perder, porque no fundo de nós sabemos que o pior que nos pode acontecer é perder-nos a nós próprios, perante isso deveríamos começar a pensar nas nossas prioridades como seres individuais, para logo poder oferecer aquilo que aprendemos ao colectivo do qual fazemos parte. A ligação à matéria foi um percurso necessário durante muitos anos para poder sustentar o chamado ‘sistema’, neste momento verificamos que o ‘sistema’ é prejudicial para a nossa saúde, e a pergunta chave seria então:
O que é o mais importante de tudo o que um indivíduo tem?
A Risoterapia é uma técnica terapêutica e Rir pode ser uma decisão. Neste Blog encontrará informação sobre Eventos relacionados com Yoga do Riso, Vídeos e Ideias inovadoras. Rir é Saúde!
quinta-feira, 31 de maio de 2018
quarta-feira, 30 de maio de 2018
Para dar inicio ao feriado...
A verdadeira riqueza humana encontra-se na nossa capacidade de saber dar e receber.
Dance! Ria! Sinta a vida no todo quando dança e sorri. Dançar e rir são um acto social e tribal, ser tribal é um acto social estimulante e aliciante para as relações humanas de vários modos. Já tive momentos de dança absolutamente maravilhosos, ensinaram-me a olhar nos olhos do outro sem medo de partilhar, sem medo de ser…
Dançar e rir ensinaram-me a AMAR.
Mas sou consciente que estou sempre a aprender e de que falta muito para me completar como ser humano, e tudo depende do meu esforço e da minha tentativa de superar, da minha força e da minha vontade de lutar por conquistar um mundo que quero melhorar de alguma forma. Todos somos grãos de areia e juntos construímos uma praia. Uma praia maravilhosa cheia de grãos de areia maravilhosos, com um Sol a brilhar durante o dia e uma Lua esplêndida a brilhar à noite. O mar a dançar para nós e nós a Rir de felicidade, de plenitude.
Estamos cheios porque estamos a dar. Não há nada mais vazio do que não ter ninguém a quem poder dar. Se estiver só neste momento, dê-se conta disso e procure alguém a quem queira dar seja o que for, sem esperar nada em troca.
Chore, e viva cada lágrima, porque essas lágrimas querem dizer-lhe alguma coisa, oiça o que elas lhe querem transmitir e não se culpe por ter chorado, não se culpe por sentir. Chorar faz parte de nós, não somos melhores nem piores por isso.
Somos, e ser, é o melhor que nos pode acontecer cada dia.
Cada dia é mais uma peça no nosso puzzle, sinta como o preenche, como se vai compilando tudo, como tudo faz sentido, até o momento mais amargo da nossa vida, esse momento em que deixamos de existir apesar de estar vivos. Deixamos de existir para estar vivos de novo, para renascer, e para dar valor ao todo de uma outra forma.
Renascer é maravilhoso, o ser humano tem esta maravilhosa capacidade. Aproveite essa capacidade. À medida que for entendendo, os outros entenderão também, nem será preciso explicar, só damos explicações quando estamos inseguros, não explique, faça e sorria, todos entenderão o que se passa, na acção está a nossa capacidade e a nossa segurança.
A acção é o motor da mudança, aja e crie o seu próprio sistema de vida, deixe que as pessoas o observem, o critiquem se isso as faz felizes, deixe, faça e deixe….
Não reprima as acções dos outros, admire-as, admire a capacidade de exposição do outro, seja como esta for, admire e aprenda a elogiar a vida linda dos outros. Dedique o seu tempo a ver as coisas bonitas que se passam e não perca o seu valioso tempo a ver o que de menos bom pode acontecer porque o menos bom não existe, é uma miragem, tudo o que acontece leva a um resultado positivo, seja do modo que for, seja como seja aconteceu porque tinha que acontecer. Se nada acontecesse estávamos mortos, a vida está cheia de acontecimentos que nos fazem ser o que somos hoje.
Dance! Ria! Sinta a vida no todo quando dança e sorri. Dançar e rir são um acto social e tribal, ser tribal é um acto social estimulante e aliciante para as relações humanas de vários modos. Já tive momentos de dança absolutamente maravilhosos, ensinaram-me a olhar nos olhos do outro sem medo de partilhar, sem medo de ser…
Dançar e rir ensinaram-me a AMAR.
Mas sou consciente que estou sempre a aprender e de que falta muito para me completar como ser humano, e tudo depende do meu esforço e da minha tentativa de superar, da minha força e da minha vontade de lutar por conquistar um mundo que quero melhorar de alguma forma. Todos somos grãos de areia e juntos construímos uma praia. Uma praia maravilhosa cheia de grãos de areia maravilhosos, com um Sol a brilhar durante o dia e uma Lua esplêndida a brilhar à noite. O mar a dançar para nós e nós a Rir de felicidade, de plenitude.
Estamos cheios porque estamos a dar. Não há nada mais vazio do que não ter ninguém a quem poder dar. Se estiver só neste momento, dê-se conta disso e procure alguém a quem queira dar seja o que for, sem esperar nada em troca.
Chore, e viva cada lágrima, porque essas lágrimas querem dizer-lhe alguma coisa, oiça o que elas lhe querem transmitir e não se culpe por ter chorado, não se culpe por sentir. Chorar faz parte de nós, não somos melhores nem piores por isso.
Somos, e ser, é o melhor que nos pode acontecer cada dia.
Cada dia é mais uma peça no nosso puzzle, sinta como o preenche, como se vai compilando tudo, como tudo faz sentido, até o momento mais amargo da nossa vida, esse momento em que deixamos de existir apesar de estar vivos. Deixamos de existir para estar vivos de novo, para renascer, e para dar valor ao todo de uma outra forma.
Renascer é maravilhoso, o ser humano tem esta maravilhosa capacidade. Aproveite essa capacidade. À medida que for entendendo, os outros entenderão também, nem será preciso explicar, só damos explicações quando estamos inseguros, não explique, faça e sorria, todos entenderão o que se passa, na acção está a nossa capacidade e a nossa segurança.
A acção é o motor da mudança, aja e crie o seu próprio sistema de vida, deixe que as pessoas o observem, o critiquem se isso as faz felizes, deixe, faça e deixe….
Não reprima as acções dos outros, admire-as, admire a capacidade de exposição do outro, seja como esta for, admire e aprenda a elogiar a vida linda dos outros. Dedique o seu tempo a ver as coisas bonitas que se passam e não perca o seu valioso tempo a ver o que de menos bom pode acontecer porque o menos bom não existe, é uma miragem, tudo o que acontece leva a um resultado positivo, seja do modo que for, seja como seja aconteceu porque tinha que acontecer. Se nada acontecesse estávamos mortos, a vida está cheia de acontecimentos que nos fazem ser o que somos hoje.
terça-feira, 29 de maio de 2018
Seguimos com a leitura...
O porquê deve ser observado e analisado, já que se pode tratar da lição mais importante. Se não aprendemos à primeira lição, outras lições iguais virão ter connosco, e assim desperdiçamos o nosso valioso tempo, o que se torna um processo mais difícil e mais cansativo. Aprendemos, assumimos e seguimos em frente, sempre prontos para aprender e para ensinar.
Para viver, e para deixar viver, uma das frases que têm sido cruciais, por assim dizer, é: ‘conecta o outro e não o corrijas’. Para que corrigir? Ele é perfeito como ele é. Ele é.
Deixar ser…sempre.
O verdadeiro amor passa por aí, o que se torna muito difícil já que tudo é muito mais simples do que nós pensávamos. E como todos sabemos, as coisas simples às vezes são as mais complicadas, é uma tendência que com o tempo se diluirá e à medida que espalharmos a filosofia que todos temos dentro de nós, tornar-nos-emos mais fortes e mais íntegros, aumentando a nossa capacidade de amar.
Ser íntegro é muito positivo, ser íntegro é verdadeiramente o passo mais importante, é o passo por excelência: assumir quem somos e o que queremos da nossa vida. Entregarmos aos outros o que queremos para nós, e darmos ao mundo aquilo que queremos que o mundo seja. Se queremos um mundo feliz, devemos dar felicidade ao mundo, se queremos alegria, devemos mostrar-nos alegres e cultivar esse tipo de pensamento na nossa mente dando prioridade absoluta ao nosso estado sublime de paz e amor. E devemos ser íntegros na entrega.
As palavras que usamos são muito importantes, a nossa comunicação com o outro é básica para qualquer tipo de relacionamento, seja de que tipo for. Cultive a Paz e o Amor todos os dias, para si e para os outros. Respeite e Sinta a vida em pleno, tente ser sempre o motor da vida antes que a vida se torne o seu motor.
Dirija antes que o dirijam a si, não se deixe manipular pelo comodismo, não permita que ninguém o manipule, sinta que é realmente o motor da sua vida e que tem plenos poderes de resolver tudo. Se bem que possa parecer em determinados momentos que não é bem assim, é falso. Sempre que precisamos muito, alguém aparece para ajudar.
Aprenda a pedir ajuda, não pense que é inferior por isso. Pedir ajuda é o acto humano que requer maior coragem, e o que nós somos é seres humanos. Como seres humanos temos necessidades e quando sentimos que estamos menos bem devemos falar disso, devemos pedir apoio. Esteja ele onde estiver, virá ter connosco porque quando somos humildes e mostramos os nossos olhares vazios, há sempre alguém aí para preencher esse momento de solidão. Quem menos esperamos, aparecerá para trazer o Sol que estamos a pedir nesse instante.
Todos nós temos um Sol a brilhar dentro de nós, e o nosso Sol serve para aquecer quem tem frio. Quando a pessoa está quentinha, ela agradece e segue o seu caminho. O nosso Sol não deixa de ser forte e brilhante por ter aquecido alguém, ele só pode ficar mais forte e mais radiante. Partilhe o seu Sol, e partilhe a tua Lua, mostre que tem emoções. Por muito doloroso que isto possa parecer, será sempre mais doloroso guardar a emoção dentro de si, deite a emoção para fora, mostre, nada de mal pode acontecer. Quando partilhamos o nosso todo, somos verdadeiramente ricos.
Para viver, e para deixar viver, uma das frases que têm sido cruciais, por assim dizer, é: ‘conecta o outro e não o corrijas’. Para que corrigir? Ele é perfeito como ele é. Ele é.
Deixar ser…sempre.
O verdadeiro amor passa por aí, o que se torna muito difícil já que tudo é muito mais simples do que nós pensávamos. E como todos sabemos, as coisas simples às vezes são as mais complicadas, é uma tendência que com o tempo se diluirá e à medida que espalharmos a filosofia que todos temos dentro de nós, tornar-nos-emos mais fortes e mais íntegros, aumentando a nossa capacidade de amar.
Ser íntegro é muito positivo, ser íntegro é verdadeiramente o passo mais importante, é o passo por excelência: assumir quem somos e o que queremos da nossa vida. Entregarmos aos outros o que queremos para nós, e darmos ao mundo aquilo que queremos que o mundo seja. Se queremos um mundo feliz, devemos dar felicidade ao mundo, se queremos alegria, devemos mostrar-nos alegres e cultivar esse tipo de pensamento na nossa mente dando prioridade absoluta ao nosso estado sublime de paz e amor. E devemos ser íntegros na entrega.
As palavras que usamos são muito importantes, a nossa comunicação com o outro é básica para qualquer tipo de relacionamento, seja de que tipo for. Cultive a Paz e o Amor todos os dias, para si e para os outros. Respeite e Sinta a vida em pleno, tente ser sempre o motor da vida antes que a vida se torne o seu motor.
Dirija antes que o dirijam a si, não se deixe manipular pelo comodismo, não permita que ninguém o manipule, sinta que é realmente o motor da sua vida e que tem plenos poderes de resolver tudo. Se bem que possa parecer em determinados momentos que não é bem assim, é falso. Sempre que precisamos muito, alguém aparece para ajudar.
Aprenda a pedir ajuda, não pense que é inferior por isso. Pedir ajuda é o acto humano que requer maior coragem, e o que nós somos é seres humanos. Como seres humanos temos necessidades e quando sentimos que estamos menos bem devemos falar disso, devemos pedir apoio. Esteja ele onde estiver, virá ter connosco porque quando somos humildes e mostramos os nossos olhares vazios, há sempre alguém aí para preencher esse momento de solidão. Quem menos esperamos, aparecerá para trazer o Sol que estamos a pedir nesse instante.
Todos nós temos um Sol a brilhar dentro de nós, e o nosso Sol serve para aquecer quem tem frio. Quando a pessoa está quentinha, ela agradece e segue o seu caminho. O nosso Sol não deixa de ser forte e brilhante por ter aquecido alguém, ele só pode ficar mais forte e mais radiante. Partilhe o seu Sol, e partilhe a tua Lua, mostre que tem emoções. Por muito doloroso que isto possa parecer, será sempre mais doloroso guardar a emoção dentro de si, deite a emoção para fora, mostre, nada de mal pode acontecer. Quando partilhamos o nosso todo, somos verdadeiramente ricos.
segunda-feira, 28 de maio de 2018
Acordar a Rir apanha Luz :-)
Os outros nunca são culpados daquilo que nos acontece na vida, nós é que permitimos e damos espaço para as coisas acontecerem. Mas já vimos antes que tudo o que nos acontece é por uma causa nobre, e para o nosso bem, por muito que doa, por muito que sintamos sofrimento, a lição depois será tão poderosa que seremos inamovíveis, estaremos tão seguros no nosso eixo interior que pode passar um furacão à nossa volta que nem nos mexe de lá. O nosso eixo interior é o eixo mais importante que temos na vida. Quando as pessoas sentem que estamos firmes e seguras dar-nos-ão apoio total, apoio incondicional, porque sabem que nós também lhes daremos apoio incondicional se for preciso e quando for preciso.
Ajude-se a ter uma vida melhor. Peça ajuda quando sentir que é necessário pedir ajuda.
Ser humildes torna-nos mais fortes, ao contrário do que se pensa. Deixe o ego de lado, não lhe dê atenção. Reconheça quando errou, aprenda a pedir desculpas, aprenda e lembre-se a gostar de essa sensação. Pedir desculpas ajuda a ‘diluir’ a emoção e tem um poderoso poder transformador. Simplifique, não complique o que é fácil. Deixe fluir. Não estabeleça metas muito elevadas, tudo tem um timing. Deixe fluir o timing.
O meu principal motor e objectivo na vida foi sempre tentar ver um sorriso no outro. Desde muito jovem que tenho a noção disso, muitas vezes esquecendo-me de mim própria, o que nem sempre é bom. É por isso que transmito estas notas ou o que lhes quiserem chamar, porque se eu senti e passei pela experiência e é o meu dever transmitir para que você tenha o maior número de ferramentas disponíveis para resolver o seu dia-a-dia de uma forma saudável e limpa.
Quando olho nos olhos de um amigo, de uma pessoa que entra na minha vida, tento dar o que ela me pede nesse momento e tento interagir de uma forma limpa e transparente, tento sentir quando o receptor está disponível para a informação adequada ser transmitida, ao mesmo tempo que a pessoa também me transmite para o Universo.
A plenitude para mim é muito importante, se bem que nem sempre tenho essa disponibilidade, mas acho que na entrega e no dar sem esperar nada em troca, simplesmente no prazer de dar, encontro a minha plenitude também.
Dou o meu todo e em troca recebo o todo, que se pode pedir mais?
Mas sobre tudo dou sem esperar nada em troca, dou pelo prazer de dar, esta é a base da minha vida. Quando meditamos, conectamo-nos connosco próprios e com os outros de uma forma harmoniosa, isto é fundamental para termos qualidade de vida e podermos dar qualidade de vida às pessoas que nos rodeiam, o respeito por nós, será o respeito pelos outros, no todo e no sempre. No infinito.
Há pessoas com as quais conectamos bem, e quando somos imaturos, se não conectamos, achamos que somos donos da verdade e que essa pessoa não é para nós, o que escapa é o pormenor, e o pormenor é muito importante.
Porque é que esta pessoa despertou esta emoção em mim?
Ajude-se a ter uma vida melhor. Peça ajuda quando sentir que é necessário pedir ajuda.
Ser humildes torna-nos mais fortes, ao contrário do que se pensa. Deixe o ego de lado, não lhe dê atenção. Reconheça quando errou, aprenda a pedir desculpas, aprenda e lembre-se a gostar de essa sensação. Pedir desculpas ajuda a ‘diluir’ a emoção e tem um poderoso poder transformador. Simplifique, não complique o que é fácil. Deixe fluir. Não estabeleça metas muito elevadas, tudo tem um timing. Deixe fluir o timing.
O meu principal motor e objectivo na vida foi sempre tentar ver um sorriso no outro. Desde muito jovem que tenho a noção disso, muitas vezes esquecendo-me de mim própria, o que nem sempre é bom. É por isso que transmito estas notas ou o que lhes quiserem chamar, porque se eu senti e passei pela experiência e é o meu dever transmitir para que você tenha o maior número de ferramentas disponíveis para resolver o seu dia-a-dia de uma forma saudável e limpa.
Quando olho nos olhos de um amigo, de uma pessoa que entra na minha vida, tento dar o que ela me pede nesse momento e tento interagir de uma forma limpa e transparente, tento sentir quando o receptor está disponível para a informação adequada ser transmitida, ao mesmo tempo que a pessoa também me transmite para o Universo.
A plenitude para mim é muito importante, se bem que nem sempre tenho essa disponibilidade, mas acho que na entrega e no dar sem esperar nada em troca, simplesmente no prazer de dar, encontro a minha plenitude também.
Dou o meu todo e em troca recebo o todo, que se pode pedir mais?
Mas sobre tudo dou sem esperar nada em troca, dou pelo prazer de dar, esta é a base da minha vida. Quando meditamos, conectamo-nos connosco próprios e com os outros de uma forma harmoniosa, isto é fundamental para termos qualidade de vida e podermos dar qualidade de vida às pessoas que nos rodeiam, o respeito por nós, será o respeito pelos outros, no todo e no sempre. No infinito.
Há pessoas com as quais conectamos bem, e quando somos imaturos, se não conectamos, achamos que somos donos da verdade e que essa pessoa não é para nós, o que escapa é o pormenor, e o pormenor é muito importante.
Porque é que esta pessoa despertou esta emoção em mim?
domingo, 27 de maio de 2018
Dois dias depois seguimos com a leitura...
- Cada um de vocês vai deixar aqui os problemas que traz na cabeça e vai a apanhar os problemas de uma outra pessoa.
Assim fizeram, largaram os problemas deles e apanharam os problemas dos outros e regressaram para a aldeia. Passados dois dias, todos voltaram à montanha a pedir aos deuses que lhes dessem por favor de volta os problemas que tinham lá deixado.
Registre bem essa história, espero que ajude no seu percurso.
Faça as coisas por prazer e não por dinheiro, o dinheiro virá ter consigo quando for o momento exacto para ele vir, pense nisso mas não focalize a sua preciosa energia nele, focalize a sua preciosa energia no seu processo criativo. Prepare bem o processo criativo, é muito importante, é fundamental, estude, leia, assista a reuniões, assista a palestras, pergunte, procure.
Depois de um tempo de ‘incubação’ da matéria aprendida, depois de ter descartado as possibilidades, terá o chamado insight súbito, virá tudo cá para acima, de repente, sem que esteja à espera. É o chamado momento certo ou a ‘Ahá! experience’.
A partir de esse momento, a verdade foi-nos revelada e tornamo-nos uma manifestação dessa realidade. Na verdade não há relatividade, sabemos que é por aí e não temos dúvidas.
Manifestamos a experiência a vários níveis, o processo está integrado dentro de nós, falamos do assunto como se nada fosse alheio a essa realidade, plenamente convencidos daquilo que estamos a dizer porque sabemos dentro de nós que está certo.
Isso é suficiente. Preste muita atenção ao seu processo criativo. A criatividade é o futuro.
A criatividade será a ferramenta mais utilizada nos próximos anos. Desenvolva a sua capacidade criativa. Desenvolva-se e envolva-se no todo. Quando estamos envolvidos na vida, nada de mau nos pode acontecer. Criamos a melhor protecção que podemos ter, e a melhor protecção que podemos ter é estarmos vivos.
Fuja do monopólio, o monopólio é uma arma destrutiva da criatividade, que nos acomoda, que nos trama e nos frustra. Pense nas coisas de que gosta e dedique muito tempo a essas coisas, nem que seja com o pensamento. O pensamento é o primeiro passo da acção.
Por exemplo, se está a fazer um trabalho de que não gosta, em vez de pensar quanto o aborrece dedicar-se a esse trabalho, pense no que verdadeiramente gostava de fazer. Dedique muito tempo a trabalhar esse pensamento e um dia, pura e simplesmente, o pensamento tornar-se-á real, para a sua felicidade e para a felicidade de quem gosta de si. Porque quem gosta verdadeiramente de si, só quer que você seja feliz, mas se calhar não sabe como ajudá-lo a ser feliz, porque essa decisão só depende de si, não depende dos outros.
Assim fizeram, largaram os problemas deles e apanharam os problemas dos outros e regressaram para a aldeia. Passados dois dias, todos voltaram à montanha a pedir aos deuses que lhes dessem por favor de volta os problemas que tinham lá deixado.
Registre bem essa história, espero que ajude no seu percurso.
Faça as coisas por prazer e não por dinheiro, o dinheiro virá ter consigo quando for o momento exacto para ele vir, pense nisso mas não focalize a sua preciosa energia nele, focalize a sua preciosa energia no seu processo criativo. Prepare bem o processo criativo, é muito importante, é fundamental, estude, leia, assista a reuniões, assista a palestras, pergunte, procure.
Depois de um tempo de ‘incubação’ da matéria aprendida, depois de ter descartado as possibilidades, terá o chamado insight súbito, virá tudo cá para acima, de repente, sem que esteja à espera. É o chamado momento certo ou a ‘Ahá! experience’.
A partir de esse momento, a verdade foi-nos revelada e tornamo-nos uma manifestação dessa realidade. Na verdade não há relatividade, sabemos que é por aí e não temos dúvidas.
Manifestamos a experiência a vários níveis, o processo está integrado dentro de nós, falamos do assunto como se nada fosse alheio a essa realidade, plenamente convencidos daquilo que estamos a dizer porque sabemos dentro de nós que está certo.
Isso é suficiente. Preste muita atenção ao seu processo criativo. A criatividade é o futuro.
A criatividade será a ferramenta mais utilizada nos próximos anos. Desenvolva a sua capacidade criativa. Desenvolva-se e envolva-se no todo. Quando estamos envolvidos na vida, nada de mau nos pode acontecer. Criamos a melhor protecção que podemos ter, e a melhor protecção que podemos ter é estarmos vivos.
Fuja do monopólio, o monopólio é uma arma destrutiva da criatividade, que nos acomoda, que nos trama e nos frustra. Pense nas coisas de que gosta e dedique muito tempo a essas coisas, nem que seja com o pensamento. O pensamento é o primeiro passo da acção.
Por exemplo, se está a fazer um trabalho de que não gosta, em vez de pensar quanto o aborrece dedicar-se a esse trabalho, pense no que verdadeiramente gostava de fazer. Dedique muito tempo a trabalhar esse pensamento e um dia, pura e simplesmente, o pensamento tornar-se-á real, para a sua felicidade e para a felicidade de quem gosta de si. Porque quem gosta verdadeiramente de si, só quer que você seja feliz, mas se calhar não sabe como ajudá-lo a ser feliz, porque essa decisão só depende de si, não depende dos outros.
quinta-feira, 24 de maio de 2018
... :-)
No meu blog http://forever-flow.blogspot.com, escrevi há algum tempo atrás o seguinte, relativamente a esta frase, precisamente: “Era infeliz no meu antigo trabalho, que é muito bonito, e usamos certas ferramentas para o realizar. O que me tornava infeliz era que usava ferramentas, quando a ferramenta sou eu própria.” Tudo o que nós temos de bom está dentro de nós, depois passa para fora materializando-se nas coisas que são importantes para cada um.
Cada um deve ter a sua própria escala de valores, e nunca faça aquilo que não gostava que lhe fizessem, seja honesto, tenha compaixão e seja simpático com as pessoas que encontra e de quem gosta. Seja amigo das pessoas que encontra.
Uma das frases que surtiu mais impacto em mim nos últimos tempos foi a seguinte: “Os nossos olhares tornam-se belos quando nos dedicamos a observar as coisas belas da vida”.
Posso dizer que esta frase é uma realidade constante. Quanto mais tempo dedicamos a observar coisas belas, mais coisas belas encontramos, e nunca é demais, há sempre um pormenor que escapou e que reencontramos, tudo no momento certo. Uma árvore, um barco, uma pessoa, uma peça decorativa, um amigo, a alegria de ver uma pessoa que não víamos há muito tempo e que vemos de novo, melhor, mais bela.
Será que realmente ela está mais bela ou que simplesmente você está a ver a beleza dela que antes não via?
Será que ela mudou ou será que você é que mudou?
Tenha um leque amplo de possibilidades sempre disponível. Ter muitas possibilidades torna a nossa vida mais interessante, mais cheia, nunca ficamos entediados, o tédio não é nosso aliado, devemos ter recursos para fugir dele, e esses recursos são as coisas que gostamos de fazer. As coisas que gostamos de fazer são os nossos melhores aliados, ter coisas que gostamos de fazer torna a vida mais engraçada, achar graça à vida é fundamental. Evite lamentar-se, evite ser o muro das lamentações dos outros, dê-lhes a volta, olhe para eles e upa! Mantenha a sua energia sempre elevada, não se deixe abater por um pormenor.
Houve uma história que me contaram que mexeu muito comigo, e que me levou a simplificar a minha existência:
‘Havia uma aldeia onde as pessoas se queixavam constantemente dos problemas que tinham, era uma aldeia de lamúrias e complicações. Um dia chegou um sábio e observou o que se passava lá e disse para as pessoas:
- Podem ir a uma certa montanha e pedir aos deuses que vos tirem os vossos problemas e os troquem pelos problemas de outras pessoas, pode ser que assim fiquem melhor.
Os habitantes da aldeia ficaram muito entusiasmados com a ideia e foram à procura da montanha e dos deuses e falaram com eles e explicaram o que se passava.
Os deuses ouviram as histórias e determinaram o seguinte:
Cada um deve ter a sua própria escala de valores, e nunca faça aquilo que não gostava que lhe fizessem, seja honesto, tenha compaixão e seja simpático com as pessoas que encontra e de quem gosta. Seja amigo das pessoas que encontra.
Uma das frases que surtiu mais impacto em mim nos últimos tempos foi a seguinte: “Os nossos olhares tornam-se belos quando nos dedicamos a observar as coisas belas da vida”.
Posso dizer que esta frase é uma realidade constante. Quanto mais tempo dedicamos a observar coisas belas, mais coisas belas encontramos, e nunca é demais, há sempre um pormenor que escapou e que reencontramos, tudo no momento certo. Uma árvore, um barco, uma pessoa, uma peça decorativa, um amigo, a alegria de ver uma pessoa que não víamos há muito tempo e que vemos de novo, melhor, mais bela.
Será que realmente ela está mais bela ou que simplesmente você está a ver a beleza dela que antes não via?
Será que ela mudou ou será que você é que mudou?
Tenha um leque amplo de possibilidades sempre disponível. Ter muitas possibilidades torna a nossa vida mais interessante, mais cheia, nunca ficamos entediados, o tédio não é nosso aliado, devemos ter recursos para fugir dele, e esses recursos são as coisas que gostamos de fazer. As coisas que gostamos de fazer são os nossos melhores aliados, ter coisas que gostamos de fazer torna a vida mais engraçada, achar graça à vida é fundamental. Evite lamentar-se, evite ser o muro das lamentações dos outros, dê-lhes a volta, olhe para eles e upa! Mantenha a sua energia sempre elevada, não se deixe abater por um pormenor.
Houve uma história que me contaram que mexeu muito comigo, e que me levou a simplificar a minha existência:
‘Havia uma aldeia onde as pessoas se queixavam constantemente dos problemas que tinham, era uma aldeia de lamúrias e complicações. Um dia chegou um sábio e observou o que se passava lá e disse para as pessoas:
- Podem ir a uma certa montanha e pedir aos deuses que vos tirem os vossos problemas e os troquem pelos problemas de outras pessoas, pode ser que assim fiquem melhor.
Os habitantes da aldeia ficaram muito entusiasmados com a ideia e foram à procura da montanha e dos deuses e falaram com eles e explicaram o que se passava.
Os deuses ouviram as histórias e determinaram o seguinte:
quarta-feira, 23 de maio de 2018
Depois do Yoga do Riso entrar na minha vida...
Não há nada pior na vida que estarmos eternamente tristes ou infelizes. Tudo o que ‘acaba’ é para dar início a uma situação mais adequada ao nosso processo evolutivo do momento presente. O momento presente é único, é magnífico e insubstituível. Qualquer que seja a emoção, ou pensamento ou a acção que está determinado a tomar, esteja sempre presente, sempre consciente e alerta de uma forma saudável. E sinta. Sinta o que a intuição tem para lhe dizer, ponha o ouvido perto do coração e preste atenção ao que ‘ele’ têm para lhe comunicar.
Como dizia Madre Teresa de Calcutá: “não me chamem para uma manifestação anti-guerra, eu não vou lá estar, chamem-me para uma manifestação pela Paz no mundo, estarei lá sempre.” Ela era uma sábia. Observemos os sábios, os verdadeiros sábios, que viviam e vivem unidos com o mundo, não em palácios dourados, mas sim nos templos das suas próprias vidas.
Observe como eles observavam o instante, o minuto, o olhar de uma pessoa. Observe o que faz falta na humanidade e dedique algum tempo a essa causa. Torne aquilo que faz falta, na sua causa, no seu motor, fale sobre isso com os amigos, manifeste o que pensa, arrisque, pode ser que eles ajudem na causa. Não fale das chatices, isso é um tédio, fale do que está a fazer para dar a volta a essas ‘chatices’, que são sempre, como vimos anteriormente, o motor mais poderoso para estimular a nossa acção e a nossa criatividade.
Aprenda a pedir ajuda sem complexos, confie nos seus amigos e diga que tudo o que está a fazer é para uma causa comum e não apenas para benefício próprio. Partilhe as alegrias e não pense nos lucros, os lucros virão quando tiverem que vir. Seja paciente e saiba esperar pelo momento certo. Estando em harmonia, sentirá quando é o momento certo para agir, sentirá o poder do absoluto no momento certo para si. O seu momento é único e individual e faz parte de todo o processo que construiu para si, primeiro a nível inconsciente, depois tornando o pensamento em consciência, e depois tornando essa consciência em realidade, essa realidade maravilhosa.
Pense muito no lema: “A união faz a força”.
Relembre-se de como é belo confiar, como é bela a entrega total, como é belo tudo o que aconteceu até agora incluindo o ‘agora’. Faça compilação dos seus trunfos, procure mais trunfos dentro de si.
Somos uma verdadeira caixa de surpresas.
Ainda há um momento atrás partilhava com um amigo: “Tinha tanta vontade de escrever sobre os meus pensamentos, mas nunca encontrava o momento. As frases, os pensamentos estavam soltos e não faziam sentido. De repente, hoje fez tudo sentido e desde que comecei a escrever este texto já lá vai uma hora ou duas, nem sei, perdi a noção, não consegui parar. A inspiração chegou, ela escolheu chegar, e eu estou simplesmente a deixar fluir o que ‘ela’ tem para dizer, o que ‘ela’ têm para vos transmitir.”
Sou uma ferramenta dessa inspiração.
terça-feira, 22 de maio de 2018
:-)
É fácil sentir os outros, olhar para o outro, às vezes culpar os outros e não admitir que todos fazemos parte de todos, directa e indirectamente. Não podemos esquecer que somos comodistas e o nosso principal objectivo na vida deveria ser estar, estar plenamente, e estar bem, aconteça o que acontecer, gerir os assuntos de uma forma sempre simplificada para deixar fluir tudo o que se passa.
Para quê escolher então o caminho mais fácil?
Chore quando for preciso, sinta a tristeza como se fosse uma verdadeira lição da alegria, elas vão de mão dadas, e interagem em plenamente. Chorar é uma das emoções mais belas que já encontrei na minha vida. Vamos à tristeza por um tempo e depois voltamos à alegria, não queremos ficar na tristeza sempre.
Hoje pensei uma coisa absolutamente determinante, e que foi o motor absoluto deste texto que estou a escrever:
Por exemplo, temos medo das noites em branco, da loucura, da infidelidade do marido ou da mulher, da falta de trabalho, da falta de dinheiro, da fome no mundo, da pobreza, de sermos fracassados… Cá vai ele:
Todos esses medos devem ser vividos e exprimidos dentro de nós.
Aceite essa insónia, pode ser que por vezes o nosso corpo queira falar consigo próprio e não tenha mais nenhum momento para o fazer porque está todo o dia tão ocupado. A loucura faz parte de todos nós, aceite-a, sinta-a, pode ser que esse pormenor o faça ser diferente da maioria, não tenha medo, sinta, desfrute desse momento de loucura com prazer. Prazer, alegria, riso. A perda de um trabalho pode ser uma porta aberta para encontrar a sua verdadeira vocação, observe porquê, e como aconteceu, observe o que quer fazer a partir de esse momento, aproveite essa reviravolta para fazer sorrir a sua mente. Se saiu de esse trabalho é porque há aí fora algum trabalho melhor à sua espera, tal como acontece também com os relacionamentos. Todos sofremos tanto quando acabamos um relacionamento, mas devia ser ao contrário, um relacionamento que nos torna infelizes é um relacionamento que não deve ser vivido mais, deve passar para outra fase, talvez de amizade. É tão bom ter amigos.
Às vezes fazemos tudo ao contrário. No caso dos relacionamentos: amamos o outro, mas se o amamos verdadeiramente, queremos que ele seja feliz e não pensamos muito em nós próprios. Se pensamos em nós, isso é egoísta da nossa parte, portanto se um relacionamento acaba, devemos ficar tranquilos, respirar a vida de novo e deixar o outro respirar. O amor nunca é egoísta. O amor é o todo. O todo respira liberdade, a liberdade confia, a confiança serena a nossa mente.
Devemos respeitar o espaço e as decisões que são tomadas, alguma situação melhor vai acontecer para nós e para eles. Quando estamos em ‘sintonia’ deixamos as coisas fluírem, fluímos com elas, porque estamos seguros e confiantes de que tudo vai correr pelo melhor.
Para quê escolher então o caminho mais fácil?
Chore quando for preciso, sinta a tristeza como se fosse uma verdadeira lição da alegria, elas vão de mão dadas, e interagem em plenamente. Chorar é uma das emoções mais belas que já encontrei na minha vida. Vamos à tristeza por um tempo e depois voltamos à alegria, não queremos ficar na tristeza sempre.
Hoje pensei uma coisa absolutamente determinante, e que foi o motor absoluto deste texto que estou a escrever:
Por exemplo, temos medo das noites em branco, da loucura, da infidelidade do marido ou da mulher, da falta de trabalho, da falta de dinheiro, da fome no mundo, da pobreza, de sermos fracassados… Cá vai ele:
Todos esses medos devem ser vividos e exprimidos dentro de nós.
Aceite essa insónia, pode ser que por vezes o nosso corpo queira falar consigo próprio e não tenha mais nenhum momento para o fazer porque está todo o dia tão ocupado. A loucura faz parte de todos nós, aceite-a, sinta-a, pode ser que esse pormenor o faça ser diferente da maioria, não tenha medo, sinta, desfrute desse momento de loucura com prazer. Prazer, alegria, riso. A perda de um trabalho pode ser uma porta aberta para encontrar a sua verdadeira vocação, observe porquê, e como aconteceu, observe o que quer fazer a partir de esse momento, aproveite essa reviravolta para fazer sorrir a sua mente. Se saiu de esse trabalho é porque há aí fora algum trabalho melhor à sua espera, tal como acontece também com os relacionamentos. Todos sofremos tanto quando acabamos um relacionamento, mas devia ser ao contrário, um relacionamento que nos torna infelizes é um relacionamento que não deve ser vivido mais, deve passar para outra fase, talvez de amizade. É tão bom ter amigos.
Às vezes fazemos tudo ao contrário. No caso dos relacionamentos: amamos o outro, mas se o amamos verdadeiramente, queremos que ele seja feliz e não pensamos muito em nós próprios. Se pensamos em nós, isso é egoísta da nossa parte, portanto se um relacionamento acaba, devemos ficar tranquilos, respirar a vida de novo e deixar o outro respirar. O amor nunca é egoísta. O amor é o todo. O todo respira liberdade, a liberdade confia, a confiança serena a nossa mente.
Devemos respeitar o espaço e as decisões que são tomadas, alguma situação melhor vai acontecer para nós e para eles. Quando estamos em ‘sintonia’ deixamos as coisas fluírem, fluímos com elas, porque estamos seguros e confiantes de que tudo vai correr pelo melhor.
segunda-feira, 21 de maio de 2018
... mais livro :-)
Todos somos fundamentais no processo evolutivo, na existência da vida, na existência de nós e dos outros e somos plenamente conscientes e responsáveis pelo que já passou e pelo que há-de vir. Assumimos essa responsabilidade com prazer e fazemos a diferença.
Já imaginaram o poder que todos temos quando pensamos em sintonia?
Já alguma vez sequer sonharam o poder que temos quando assumimos uma responsabilidade de uma forma saudável?
Já sentiram o bom que é ser saudáveis a todos os níveis?
Já se apaixonaram por vós próprios antes de se apaixonar pelos outros?
Já olharam para dentro antes de olhar para os outros?
É difícil olhar para dentro de nós, como somos conscientes disso, as vezes, fugimos de nós.
Após várias experiências, baseadas nas experiências dos seres humanos que fui encontrando no meu percurso ao longo da minha vida, uma das situações mais relevantes que senti foi a dificuldade que temos de estar connosco próprios em silêncio, observando-nos. Para mim foi a mais difícil das tarefas que me ‘encomendaram’, foi a parte mais difícil da minha vida e quando partilho momentos de intimidade no meu trabalho sinto como as palavras são usadas como sabotagem do presente, que é o momento mais importante da vida. Mas também é certo que quando aprendemos a olhar para dentro e a observar o exterior com maior atenção, passa a ser uma das situações mais interessantes que pode haver.
O que nos custa aprofundar dentro de nós, mergulhar no fundo do nosso ser, mergulhar nas nossas próprias entranhas! É sempre um caminho mais fácil mergulhar na vida dos outros. Todos sabemos onde nos levam os caminhos mais fáceis. Levam-nos ao ‘nada’, e o que nós andamos todos a procurar é o ‘todo’.
Num retiro de silêncio que fizemos em grupo durante 24 horas, todas as conclusões finais foram muito interessantes e no geral positivas. Algumas pessoas falaram de encontro com elas próprias e com a natureza de uma forma mais intensa, de relaxamento completo, de perder a noção do tempo ‘relógio’. Uma amiga falava comigo e explicava-me o seguinte: ‘Acabei de fazer um retiro de silêncio de uma semana de duração e foi muito complicado, mexeu muito comigo, houve até vários dias que pensei em abandonar o retiro, mas agora sinto-me muito bem, limpa e renovada por dentro e estou super contente de o ter feito.’ Outro amigo que está no Tibete fala assim numa das suas cartas: ‘Como vivem ali em cima... acho que o sorriso destes dois monges é o reflexo da paz que ali vivem e esse deve ser o segredo da felicidade...’
O ser humano precisa de meditar, como falávamos anteriormente, precisa de ‘desligar’ durante uns minutos por dia para se sentir por dentro, para retomar as raízes, para se ‘retomar’ a si próprio.
Redimensionar a nossa vida e as situações que nos rodeiam é um passo importante no quotidiano, já que estamos todos sobrecarregados de trabalho, emoções, sentimentos, percepções, e para poder estar centrados e focar devidamente as energias diárias devemos concedermo-nos um tempo, todos os dias, para sentirmo-nos.
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Já imaginaram o poder que todos temos quando pensamos em sintonia?
Já alguma vez sequer sonharam o poder que temos quando assumimos uma responsabilidade de uma forma saudável?
Já sentiram o bom que é ser saudáveis a todos os níveis?
Já se apaixonaram por vós próprios antes de se apaixonar pelos outros?
Já olharam para dentro antes de olhar para os outros?
É difícil olhar para dentro de nós, como somos conscientes disso, as vezes, fugimos de nós.
Após várias experiências, baseadas nas experiências dos seres humanos que fui encontrando no meu percurso ao longo da minha vida, uma das situações mais relevantes que senti foi a dificuldade que temos de estar connosco próprios em silêncio, observando-nos. Para mim foi a mais difícil das tarefas que me ‘encomendaram’, foi a parte mais difícil da minha vida e quando partilho momentos de intimidade no meu trabalho sinto como as palavras são usadas como sabotagem do presente, que é o momento mais importante da vida. Mas também é certo que quando aprendemos a olhar para dentro e a observar o exterior com maior atenção, passa a ser uma das situações mais interessantes que pode haver.
O que nos custa aprofundar dentro de nós, mergulhar no fundo do nosso ser, mergulhar nas nossas próprias entranhas! É sempre um caminho mais fácil mergulhar na vida dos outros. Todos sabemos onde nos levam os caminhos mais fáceis. Levam-nos ao ‘nada’, e o que nós andamos todos a procurar é o ‘todo’.
Num retiro de silêncio que fizemos em grupo durante 24 horas, todas as conclusões finais foram muito interessantes e no geral positivas. Algumas pessoas falaram de encontro com elas próprias e com a natureza de uma forma mais intensa, de relaxamento completo, de perder a noção do tempo ‘relógio’. Uma amiga falava comigo e explicava-me o seguinte: ‘Acabei de fazer um retiro de silêncio de uma semana de duração e foi muito complicado, mexeu muito comigo, houve até vários dias que pensei em abandonar o retiro, mas agora sinto-me muito bem, limpa e renovada por dentro e estou super contente de o ter feito.’ Outro amigo que está no Tibete fala assim numa das suas cartas: ‘Como vivem ali em cima... acho que o sorriso destes dois monges é o reflexo da paz que ali vivem e esse deve ser o segredo da felicidade...’
O ser humano precisa de meditar, como falávamos anteriormente, precisa de ‘desligar’ durante uns minutos por dia para se sentir por dentro, para retomar as raízes, para se ‘retomar’ a si próprio.
Redimensionar a nossa vida e as situações que nos rodeiam é um passo importante no quotidiano, já que estamos todos sobrecarregados de trabalho, emoções, sentimentos, percepções, e para poder estar centrados e focar devidamente as energias diárias devemos concedermo-nos um tempo, todos os dias, para sentirmo-nos.
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domingo, 20 de maio de 2018
... :-)
A vida começa como uma conquista, primeiro para fecundar o óvulo. Vai tudo à conquista. Assim que nascemos, começamos a conquistar com os nossos métodos naturais o nosso ambiente, às vezes com um sorriso, às vezes com um choro, por vezes basta uma expressão na cara, um olhar, e a partir de esse momento tudo pode acontecer.
O que a vida tem de interessante é que nunca sabemos o que ela nos tráz, mas cada vez somos mais conscientes de que no fundo somos nós que escolhemos o tipo de emoção que queremos sentir, e o tipo de situação que queremos viver.
É tão fácil dar, sem esperar nada em troca. Estar em sintonia com universo significa exactamente isso, o universo dá-nos tudo e não espera nada em troca, é tão fácil que se torna assustador. O universo só espera que sejamos inteligentes para usar as ferramentas que nos está a dar, porque ele é eterno e quer continuar a sê-lo, a sobrevivência do universo como um todo vivo também depende de nós, somos um todo, um absoluto e dependemos totalmente uns dos outros, conectados como ilhas.
Fomentar a nossa energia interna é a nossa maior responsabilidade, não nos acomodarmos na sensação de ‘já chega’. Somos como as árvores, elas extraem a ‘energia’ da terra e estão em constante crescimento. As árvores são sábias, tal como a terra o é, tal como nós o somos.
Agradecer sempre, é uma parte fundamental de qualquer percurso. Ser humildes. Quem é humilde é um sábio prestes a aflorar para a vida como ser íntegro, pronto para dar tudo, confiando sempre que tudo vai ser maravilhoso.
Ao usar este tipo de palavras constantemente em todas partes, observamos o efeito espectacular que causa na vida de quem nos rodeia e na nossa própria vida. Falar de amor, tesouros, harmonia, família, amigos, pessoas lindas e maravilhosas que ajudaram no nosso percurso, que nos tornaram no ser maravilhoso que somos hoje. O que é verdadeiramente importante é quem somos hoje, agora.
Estarmos sincronizados com o todo, com o nosso ser e com os seres que nos rodeiam. Estarmos sincronizados com os nossos sentimentos, exprimir os sentimentos e arriscarmos. Sentirmos que pertencemos a um todo e que o todo nos pertence.
Ouvir o bater do nosso coração e deixar que os outros o possam ouvir também.
Seguir o nosso pulsar, onde quer que ele vai, o pulsar é sábio e quer o melhor para nós. Seguir e aprender com a nossa intuição, mas observar sempre e fazer tudo o que ponha a nossa mente a sorrir. Quando a nossa mente é feliz, somos felizes e fazemos felizes os outros. Mas neste caso estamos a falar de um estado mental. A mente é feliz, e deve procurar divertir-se com tudo aquilo que faz e o que acontece à sua volta, esse é o grande objectivo.
Não sermos egoístas, não fazermos as coisas porque esperamos alguma coisa em troca, fazer pelo prazer de fazer, sentir prazer absoluto no presente, o presente é uma dádiva absoluta, o prazer é uma ferramenta absoluta.
O que a vida tem de interessante é que nunca sabemos o que ela nos tráz, mas cada vez somos mais conscientes de que no fundo somos nós que escolhemos o tipo de emoção que queremos sentir, e o tipo de situação que queremos viver.
É tão fácil dar, sem esperar nada em troca. Estar em sintonia com universo significa exactamente isso, o universo dá-nos tudo e não espera nada em troca, é tão fácil que se torna assustador. O universo só espera que sejamos inteligentes para usar as ferramentas que nos está a dar, porque ele é eterno e quer continuar a sê-lo, a sobrevivência do universo como um todo vivo também depende de nós, somos um todo, um absoluto e dependemos totalmente uns dos outros, conectados como ilhas.
Fomentar a nossa energia interna é a nossa maior responsabilidade, não nos acomodarmos na sensação de ‘já chega’. Somos como as árvores, elas extraem a ‘energia’ da terra e estão em constante crescimento. As árvores são sábias, tal como a terra o é, tal como nós o somos.
Agradecer sempre, é uma parte fundamental de qualquer percurso. Ser humildes. Quem é humilde é um sábio prestes a aflorar para a vida como ser íntegro, pronto para dar tudo, confiando sempre que tudo vai ser maravilhoso.
Ao usar este tipo de palavras constantemente em todas partes, observamos o efeito espectacular que causa na vida de quem nos rodeia e na nossa própria vida. Falar de amor, tesouros, harmonia, família, amigos, pessoas lindas e maravilhosas que ajudaram no nosso percurso, que nos tornaram no ser maravilhoso que somos hoje. O que é verdadeiramente importante é quem somos hoje, agora.
Estarmos sincronizados com o todo, com o nosso ser e com os seres que nos rodeiam. Estarmos sincronizados com os nossos sentimentos, exprimir os sentimentos e arriscarmos. Sentirmos que pertencemos a um todo e que o todo nos pertence.
Ouvir o bater do nosso coração e deixar que os outros o possam ouvir também.
Seguir o nosso pulsar, onde quer que ele vai, o pulsar é sábio e quer o melhor para nós. Seguir e aprender com a nossa intuição, mas observar sempre e fazer tudo o que ponha a nossa mente a sorrir. Quando a nossa mente é feliz, somos felizes e fazemos felizes os outros. Mas neste caso estamos a falar de um estado mental. A mente é feliz, e deve procurar divertir-se com tudo aquilo que faz e o que acontece à sua volta, esse é o grande objectivo.
Não sermos egoístas, não fazermos as coisas porque esperamos alguma coisa em troca, fazer pelo prazer de fazer, sentir prazer absoluto no presente, o presente é uma dádiva absoluta, o prazer é uma ferramenta absoluta.
sábado, 19 de maio de 2018
Livro...
A alegria e o amor são as soluções para todos os problemas da humanidade, a confiança em dar, sem medo de perder, a entrega total ao universo, que está sempre do nosso lado e que não nos quer fazer mal.
Os nossos piores inimigos muitas vezes somos nós próprios e os pensamentos que emitimos.
Devemos aprender a controlar a nossa mente e a nossa vida antes que ela tome conta de nós.
Perdoar, esquecer, sentir, sentir até ao fundo todas as emoções que passam por nós, e não ter medo de nos mostrarmos tal como somos, já que ter máscaras é meio caminho andado para tudo correr mal e é um grande desgaste de energia absolutamente desnecessário, se bem que cada pessoa decide qual é o tempo certo para realizar mudanças na sua vida, interiores e exteriores.
Outro dos pensamentos que ultimamente formam parte do meu ser e que partilho com todo o meu amor, é que devemos aprender a usar o mínimo de energia para obter o máximo resultado, e podemos aplicar esta teoria a todos os níveis na nossa vida, no trabalho, conhecer tão bem o que fazemos e estar tão focados no que fazemos que simplesmente um pensamento bem emitido pode resolver uma situação sem necessidade de desgastar os nossos colegas, equipa, amigos etc.
Nas relações com os outros é a mesma situação. Quando conhecemos alguém, interessamo-nos por conhecê-lo melhor e saber como, com o mínimo esforço pela nossa parte e pela parte do outro, podemos desfrutar muito mais dos momentos de partilha e de convívio.
Não fechar as portas de entrada, deixar sempre um ponto de observação tal como as nossas portas em casa têm, para ver quem tocou à campainha, para ver quem está aí em frente a chamar por nós e o que ele ou ela têm para nos dizer. Cultivar a curiosidade, como motor de expansão para a nossa criatividade e como motor de expansão para a nossa imaginação. Sem sonhos não há nada feito, quem não sonha, até acordado, também está a perder um tempo precioso e uma energia fabulosa.
Já imaginaram o que seria da humanidade sem sonhadores?
Que seria da humanidade sem curiosos que queiram ir mais além do que já se sabia até ao momento em que alguma situação despertou essa curiosidade?
A curiosidade é inata em todos os seres humanos e é uma ferramenta fantástica, tal como a criatividade, a imaginação e os sonhos. Se tomaram consciência neste momento das minhas palavras, por favor comecem a pôr tudo o que já leram até aqui em prática, já que sem prática não há mestres, sem trabalho e sem esforços não há sábios e todos nós temos um sábio cá dentro à espera de se mostrar.
E quando digo todos, digo mesmo todos, sem excepção. O simples facto de estarmos vivos é um elogio do universo a nós e uma excelente oportunidade para sentir o que ele tem para nos oferecer.
Os nossos piores inimigos muitas vezes somos nós próprios e os pensamentos que emitimos.
Devemos aprender a controlar a nossa mente e a nossa vida antes que ela tome conta de nós.
Perdoar, esquecer, sentir, sentir até ao fundo todas as emoções que passam por nós, e não ter medo de nos mostrarmos tal como somos, já que ter máscaras é meio caminho andado para tudo correr mal e é um grande desgaste de energia absolutamente desnecessário, se bem que cada pessoa decide qual é o tempo certo para realizar mudanças na sua vida, interiores e exteriores.
Outro dos pensamentos que ultimamente formam parte do meu ser e que partilho com todo o meu amor, é que devemos aprender a usar o mínimo de energia para obter o máximo resultado, e podemos aplicar esta teoria a todos os níveis na nossa vida, no trabalho, conhecer tão bem o que fazemos e estar tão focados no que fazemos que simplesmente um pensamento bem emitido pode resolver uma situação sem necessidade de desgastar os nossos colegas, equipa, amigos etc.
Nas relações com os outros é a mesma situação. Quando conhecemos alguém, interessamo-nos por conhecê-lo melhor e saber como, com o mínimo esforço pela nossa parte e pela parte do outro, podemos desfrutar muito mais dos momentos de partilha e de convívio.
Não fechar as portas de entrada, deixar sempre um ponto de observação tal como as nossas portas em casa têm, para ver quem tocou à campainha, para ver quem está aí em frente a chamar por nós e o que ele ou ela têm para nos dizer. Cultivar a curiosidade, como motor de expansão para a nossa criatividade e como motor de expansão para a nossa imaginação. Sem sonhos não há nada feito, quem não sonha, até acordado, também está a perder um tempo precioso e uma energia fabulosa.
Já imaginaram o que seria da humanidade sem sonhadores?
Que seria da humanidade sem curiosos que queiram ir mais além do que já se sabia até ao momento em que alguma situação despertou essa curiosidade?
A curiosidade é inata em todos os seres humanos e é uma ferramenta fantástica, tal como a criatividade, a imaginação e os sonhos. Se tomaram consciência neste momento das minhas palavras, por favor comecem a pôr tudo o que já leram até aqui em prática, já que sem prática não há mestres, sem trabalho e sem esforços não há sábios e todos nós temos um sábio cá dentro à espera de se mostrar.
E quando digo todos, digo mesmo todos, sem excepção. O simples facto de estarmos vivos é um elogio do universo a nós e uma excelente oportunidade para sentir o que ele tem para nos oferecer.
sexta-feira, 18 de maio de 2018
Primeira Página :-)
Já faz algum tempo que sinto a necessidade de exprimir alguns pensamentos e experiências de vida. Uma base filosófica e ter valores morais na vida são meio caminho andado para o nosso ‘estar bem’ e para o nosso bem-estar, só assim podemos fazer sentir bem os outros, o ambiente que nos rodeia e a nós mesmos.
Vivemos numa sociedade em constante mudança e em constante competitividade. Acompanhar estes processos torna-se por vezes menos fácil. Mas tudo depende da objectividade e da perspectiva com que tomamos as situações. Começo a acreditar que não existem emoções negativas, tudo depende dos nossos prismas e leituras da situação.
As emoções devem ser vividas e sentidas como experiências, sempre com base na aprendizagem com que somos deparados desde que nascemos até à nossa morte. Lidar com as emoções faz de nós seres humanos íntegros e com capacidade de reacção ante qualquer adversidade, por muito complicada que esta se apresente, e torna-se fundamental para resolver tudo na vida. Claro que tudo tem um processo natural e, para o ver, devemos estar presentes no momento que nos acompanha, conscientes e plenos de vida.
Quando estamos a sofrer é porque alguma coisa não está certa, o sofrimento é um sinal de alarme muito forte e sempre que uma situação nos faz sentir sofrimento devemos enfrentá-la e resolvê-la de alguma forma, mudando de situação, deixando para trás essa pessoa que nos faz menos felizes, porque um dia sem felicidade é um dia perdido. A vida é tão emocionante que não podemos perder tempo em sentir e pensar nas situações menos boas que nos acompanharam. Partamos do princípio de que realmente a vida é ‘cor-de-rosa’, nós é que através dos nossos pensamentos mal geridos a tornamos ‘cinzenta’.
Não há dúvida de que o riso ajuda muito a contornar situações adversas, não devemos ceder à força de um mal-estar, devemos aprender a dar-lhe a volta. É uma obrigação que temos como seres humanos inteligentes que somos, focar toda a nossa atenção e a nossa energia em ver as coisas belas que o universo e o mundo têm para nos oferecer. Claro que à primeira vista tudo isto parece muito fácil de dizer, o desafio começa quando temos que agir, aí é que pomos tudo em causa e a lenha começa a arder. Temos muitas ferramentas para resolver e para enfrentar tudo o que não nos agrada.
A principal ferramenta que temos é a nossa mente; os nossos pensamentos são o motor da nossa vida, não focar os problemas, focar as soluções, e agir perante as adversidades. Se nós focamos nos problemas, eles aumentam consideravelmente até ao ponto de nos deixar completamente desfeitos. Se sabemos que temos este poder, devemos utilizá-lo. Acho que o ser humano tem três grandes inimigos: um é a preguiça, outro é o comodismo e finalmente o medo.
A preguiça impede-nos de actuar consoante os nossos pensamentos e as nossas necessidades reais como seres humanos.
O comodismo impede-nos descaradamente de ser felizes, já que nos traz o medo de perder, e o ser humano quando tem medo não consegue avançar para lado nenhum, fica bloqueado.
O medo não é nunca uma opção de vida, o medo faz uma sabotagem da vida e devemos evitar sentir medo, devemos sentir o poder que todos nós temos dentro de nós, a capacidade de ajudar a nós próprios e ajudar a fazer a diferença.
Vivemos numa sociedade em constante mudança e em constante competitividade. Acompanhar estes processos torna-se por vezes menos fácil. Mas tudo depende da objectividade e da perspectiva com que tomamos as situações. Começo a acreditar que não existem emoções negativas, tudo depende dos nossos prismas e leituras da situação.
As emoções devem ser vividas e sentidas como experiências, sempre com base na aprendizagem com que somos deparados desde que nascemos até à nossa morte. Lidar com as emoções faz de nós seres humanos íntegros e com capacidade de reacção ante qualquer adversidade, por muito complicada que esta se apresente, e torna-se fundamental para resolver tudo na vida. Claro que tudo tem um processo natural e, para o ver, devemos estar presentes no momento que nos acompanha, conscientes e plenos de vida.
Quando estamos a sofrer é porque alguma coisa não está certa, o sofrimento é um sinal de alarme muito forte e sempre que uma situação nos faz sentir sofrimento devemos enfrentá-la e resolvê-la de alguma forma, mudando de situação, deixando para trás essa pessoa que nos faz menos felizes, porque um dia sem felicidade é um dia perdido. A vida é tão emocionante que não podemos perder tempo em sentir e pensar nas situações menos boas que nos acompanharam. Partamos do princípio de que realmente a vida é ‘cor-de-rosa’, nós é que através dos nossos pensamentos mal geridos a tornamos ‘cinzenta’.
Não há dúvida de que o riso ajuda muito a contornar situações adversas, não devemos ceder à força de um mal-estar, devemos aprender a dar-lhe a volta. É uma obrigação que temos como seres humanos inteligentes que somos, focar toda a nossa atenção e a nossa energia em ver as coisas belas que o universo e o mundo têm para nos oferecer. Claro que à primeira vista tudo isto parece muito fácil de dizer, o desafio começa quando temos que agir, aí é que pomos tudo em causa e a lenha começa a arder. Temos muitas ferramentas para resolver e para enfrentar tudo o que não nos agrada.
A principal ferramenta que temos é a nossa mente; os nossos pensamentos são o motor da nossa vida, não focar os problemas, focar as soluções, e agir perante as adversidades. Se nós focamos nos problemas, eles aumentam consideravelmente até ao ponto de nos deixar completamente desfeitos. Se sabemos que temos este poder, devemos utilizá-lo. Acho que o ser humano tem três grandes inimigos: um é a preguiça, outro é o comodismo e finalmente o medo.
A preguiça impede-nos de actuar consoante os nossos pensamentos e as nossas necessidades reais como seres humanos.
O comodismo impede-nos descaradamente de ser felizes, já que nos traz o medo de perder, e o ser humano quando tem medo não consegue avançar para lado nenhum, fica bloqueado.
O medo não é nunca uma opção de vida, o medo faz uma sabotagem da vida e devemos evitar sentir medo, devemos sentir o poder que todos nós temos dentro de nós, a capacidade de ajudar a nós próprios e ajudar a fazer a diferença.
quinta-feira, 17 de maio de 2018
Acordar a Rir
ACORDAR A RIR
Sabrina Tacconi
PRÓLOGO
Quero começar por dizer que é uma verdadeira honra para mim ter escrito este livro e ter vivido os momentos intensos de inspiração que vou partilhar convosco. A base desta leitura é entendermos juntos que o desenvolvimento de uma pessoa em plena harmonia e integridade significa que seja responsável pelos seus actos e pelas suas emoções.
Nesta leitura tentaremos conhecer-nos um pouco melhor interiormente. O meu grande objectivo é transmitir experiências e ferramentas que ajudem o leitor a sentir-se melhor. O meu interesse é o ser humano no todo e como ser completo. Mas não quero tornar o prólogo num compêndio de promessas e expectativas, pretendo somente que se relaxe e desfrute, já que tudo o que fazemos na vida é uma maneira de crescer. Será muito interessante para mim se este livro o encher de dúvidas e perguntas ou então se da resposta às suas questões.
Humildemente considero que devemos ter uma vida o mais completa possível, e uma boa gestão do nosso tempo também ajudará: fazer exercício, ouvir música, fazer meditação, praticar dança, yoga do riso, yoga de outro tipo, ter uma alimentação equilibrada, gostar do trabalho que fazemos, comunicar, rir, sentir e demonstrar as nossas emoções por muito que isso nos custe no início e sempre que essa demonstração não ponha em perigo o nosso ambiente habitual.
A minha prática regular de yoga do riso acordou todo o conhecimento que estava dentro de mim e que neste livro partilho convosco de corpo e alma.
Cada leitor que tenha este livro nas mãos tem um grande valor para mim, já que decidiu dar um passo mais no seu processo de desenvolvimento pessoal e me ajudou também a evoluir.
Escrevi este livro em Córdoba (Espanha) no ano 2007 durante a minha recuperação de um acidente que me podia ter costado a vida.
Muito obrigada, sorrisos e boa leitura.
Sabrina Tacconi
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