quarta-feira, 6 de junho de 2018

+ uma página para um dia de semi-chuva :-)


Chorar. Chorar é uma emoção, a questão é quando e porque choramos, e a duração. Às vezes significa que nos comove o que acontece, o que é natural. Se choramos de dor ou de raiva é porque o nosso corpo precisa de expressar as emoções e isso não quer dizer que não estamos no percurso certo.
Também é importante prestar atenção às coisas que reflectimos.

O que tem acontecido é que as emoções ainda não estão integradas na razão. Estamos todos reprimidos porque ainda não integrámos a mente vital e a racional, tal como falávamos umas páginas atrás. As nossas emoções ainda não estão integradas na nossa mente. Devemos prestar atenção ao racional e o emocional. Assim acabaremos com a dualidade e uniremos o feminino ao masculino. O coração preocupar-se-á com a mente e a mente preocupar-se-á com o coração.

Este poderá ser o próximo passo na evolução como espécie humana, como já comentei. E bem pensado, e bem sentido, faz todo o sentido. A nossa mente pode dizer-nos para ir por este caminho ou por aquele, mas se a nossa intuição e a nossa emoção nos dão um toque, nos chamam a atenção, pensamos logo duas vezes, o que é extraordinário.

“Os nossos olhos tornam-se belos quando já não podem ver a negatividade e só vêm a beleza divina de cada ser.”

Mas que frase linda. Acho que é outra das frases mais belas que já ouvi. Pensem e sintam-na.

“Uma pessoa que decide ser feliz é extremamente criativa.”

Devemos ser humildes e reconhecer que escolhemos o nosso estado de espírito, o que nos levará a reaprender a gerar as nossas próprias emoções positivas. Podemos, assim, participar na transformação dos valores culturais podendo fazer evoluir o sistema ideológico dominante.

Se partimos do princípio de que somos o ponto de partida, de dentro para fora, isto quando estamos saudáveis mentalmente e não tenho dúvidas que estamos, imaginem o poder que temos de transformar, já que no momento em que começamos a transformar a nossa própria vida, começamos a transformar a nossa realidade, estamos já modificando o presente, o momento, o nosso e o dos outros.
Não é fantástico? De que podemos então ter medo? De que nos serve o medo? Absolutamente de nada e para nada. O medo é uma ferramenta política para manter o ser humano colapsado perante a sua própria realidade. É o que eles transmitem, e nós acreditamos que estamos permanentemente sujeitos às emoções dos outros, o que é uma mentira porque tudo dependerá do que somos capazes de fazer com essa realidade que nos é apresentada.

Uma das minhas melhores amigas não vê televisão há anos, ela é extremamente criativa, mas num nível difícil de atingir, já que não é influenciada pelos elementos externos que a televisão nos quer ‘vender’. Ela dedica todo esse tempo, que antes gastava mal, em ‘produzir’ criatividade à sua volta, e acreditem que ela consegue muito bem. Já agora ela também pratica a técnica do Yoga do riso.

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Rir com a Menopausa